Mulheres na balada

Mulher é realmente um bichinho muito engraçado. Sábado à noite saí com amigos. Baladinha mesmo. Tomar cerveja e bater papo. Esse tipo. Dar uma namorada também, né, porque ninguém é de ferro. E é nessa missão que as coisas tendem a ficar engraçadas!

Mulher tem o dom de fantasiar histórias sobre qualquer um, em qualquer lugar, a qualquer hora e, independente da quantidade de álcool no cérebro. Sábado, por exemplo, o radar detectou uma criatura atraente, encostado no bar, tomando cerveja sozinho. Logo presumimos a vida inteira do rapaz:
_ Deve ser tímido, o cara é bonito, tá ali sozinho!
_ Ou terminou com a namorada de longa data!
_ Talvez os amigos dele estejam na praia!
_ Ou ele é daqueles que quando namora, esquece os amigos;
_ Ele deve ter marcado com alguém que deu bolo!
E por aí foi…
A certa altura, já havíamos determinado idade, nome e sobrenome, onde mora, qual a profissão e muito mais. Afinal, pra flertar com ele, melhor imaginar que ele seja médico do que descobrir que, de fato, ele é garçom de churrascaria, não é mesmo?

Atrás desse moço tinha outro, nada atraente, e que usava mullets. Uma chance pra adivinhar qual dos dois veio conversar com a gente. BINGO, o de mullets. Papo vai, papo, vem… todo mundo tentando não ser grosseiro com a criatura, até que: _Amigo, tu tá incomodando. Vaza!
Pronto, foi o que precisava pra fazer nossa noite muito mais divertida. A criatura foi de homem em homem do bar falando da gente. E APONTAVA! rsrsrs

É cada um que parece dois…

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Inspira – expira

Pois então, ontem eu não postei nada porque toda minha inspiração foi pro texto do outro blog (sim, tenho outro blog, em sociedade com a Iza, que fala só de coisas boas – www.peneiradobem.blogspot.com). Aí fiquei pensando um pouco sobre isso: inspiração! Por que será que essa palavra virou sinônimo de um estado insconsciente de elevada criatividade (palavras da Wikipedia)? Porque originalmente, ela significa o ato de inalar o ar pra dentro do organismo. Então, qual a relação?

Porque se a gente analisar direitinho, a palavra mais adequada seria EXPIRAÇÃO. Não acham? Sim, porque expiração é soltar o ar, botar pra fora, tirar do corpo. E quando a gente quer esse estado de criatividade ativado, o motivo é autoexpressão. Estou errada? A idéia é compartilhar pensamentos, ideias, artes ou o que quer que seja, de forma atraente, interessante. Percebeu o “compartilhar” na frase anterior? Então, botar pra fora!

Pra mim já era, não tem mais volta. De agora em diante: momento criativo = expiração!

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Antes acompanhada do que só! – Parte 2

Passando todo o perrengue do aeroporto, entramos no avião. A partir desse momento, a companhia deixa de ser funcional e passa a ser uma esperança de que as 12 horas de sardinha enlatada sejam agradáveis e passem mais depressa.

Nessa última viagem por exemplo, era níver da Iza. Quer melhor motivo para comemorar experimentando todos os vinhos oferecidos pela Tam? Além da Iza, ainda estavam no vôo a Bella e a Caren. A Caren acho que ficou meio zonza com o fluxo frenético de informações disparadas por nós três e acabou optando por dormir o mais rápido possível.

Conversa vai, conversa vem, vinho vai e vinho vem, eis que a Tam nos surpreende trazendo uma “torta” para comemorarmos o aniversário da Iza. Temos uma leve desconfiança de que a tal “torta” era a sobremesa da primeira classe, mas quem se importa? A intenção é o que conta. Além do mais, tava uma delícia. Ponto pra Tam.

Fim da conversa, decidimos ver um filme. O escolhido foi “Amor sem Escalas”. Pra quem não sabe, na Tam, cada poltrona tem sua tevezinha individual, o que pra nós representava o desafio de conseguir iniciar o filme ao mesmo tempo.

Dez tentativas depois, desistimos e, bêbadas, caímos no sono. Menos a Iza, mas aí é cada um com seus problemas…

CONTINUA…

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Acho a maior graça. Tomate previne isso,cebola previne aquilo, chocolate faz bem, chocolate faz mal, um cálice diário de vinho não tem problema, qualquer gole de álcool é nocivo, tome água em abundância, mas não exagere…

Diante desta profusão de descobertas, acho mais seguro não mudar de hábitos.

Sei direitinho o que faz bem e o que faz mal pra minha saúde.

Prazer faz muito bem.
Dormir me deixa 0 km.
Ler um bom livro faz-me sentir novo em folha.
Viajar me deixa tenso antes de embarcar, mas depois rejuvenesço uns cinco anos.
Viagens aéreas não me incham as pernas; incham-me o cérebro, volto cheio de idéias.
Brigar me provoca arritmia cardíaca.
Ver pessoas tendo acessos de estupidez me embrulha o estômago.

Testemunhar gente jogando lata de cerveja pela janela do carro me faz perder toda a fé no ser humano.
E telejornais… os médicos deveriam proibir – como doem!
Caminhar faz bem, dançar faz bem, ficar em silêncio quando uma discussão está pegando fogo, faz muito bem! Você exercita o autocontrole e ainda acorda no outro dia sem se sentir arrependido de nada.
Acordar de manhã arrependido do que disse ou do que fez ontem à noite é prejudicial à saúde!
E passar o resto do dia sem coragem para pedir desculpas, pior ainda! 


Não pedir perdão pelas nossas mancadas dá câncer, não há tomate ou mussarela que previna.
Ir ao cinema, conseguir um lugar central nas fileiras do fundo, não ter ninguém atrapalhando sua visão, nenhum celular tocando e o filme ser espetacular, uau!
Cinema é melhor pra saúde do que pipoca!
Conversa é melhor do que piada.
Exercício é melhor do que cirurgia.
Humor é melhor do que rancor.
Amigos são melhores do que gente influente.
Economia é melhor do que dívida.
Pergunta é melhor do que dúvida.
Sonhar é melhor do que nada!



* Luis Fernando Veríssimo é escritor, músico, colorado e um ilustre filho desta terra.

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Antes acompanhada do que só! – Parte 1

Todo mundo sabe que eu sou uma pessoa bem independente, que adora minha própria companhia etc e tal. Mas se tem um ocasião na vida, em que é muito bom estar acompanhado, é em viagens. Agora, se além de uma simples companhia, tivermos a sorte de estar com alguém agradável e divertido, pronto, não tem erro!

Tudo começa (e termina) no aeroporto. Chegamos lá, pra fazer o check in, com aquela mala enorme e tão pesada que não conseguimos colocar na esteira sozinha. É respirar fundo, levantar o que der, jogar na esteira aquele pedacinho de cima e implorar pra moça ligar o motorzinho para que a mala suba o resto sozinha. Se estamos acompanhadas é só uma segurar em cada alça e… voilá. Tudo resolvido.

Check in feito, malas despachadas, entramos na sala de embarque. Pegamos uma cadeira para nosso querido popô, uma para a bolsa, que a essa altura pesa quase mais do que a mala de mão e uma, obviamente, para a própria mala de mão. Até aí tudo bem, se não fosse o fato de que os vôos atrasam e no tempo de espera optamos por fazer coisas como: comprar um lanche, comprar revistas e ir ao banheiro.

Comprar lanche é simples. Pega a mala de mão, pendura a bolsa no ombro e vai. Chega na lancheria, pega uma bandeja, com a mão que não está segurando a mala, é claro, e começa a carregar com lanche e bebida. A cada passo, larga a mala de mão e coloca alguma coisa na bandeja. Chega no caixa, larga a bandeja em cima do que aparecer pela frente, solta a mala de mão, abre a bolsa e mergulha. Sim, porque a mala de mão não pode exceder um peso x, mas ninguém nunca pesa bolsa. Logo, a bolsa é onde colocamos as necesséires com lenços umedecidos, os livros, o iPod, os celulares (que podem variar entre dois e três), entre outros.

Bom, 15 minutos depois, uma fila enorme se formando atrás da gente, encontramos a carteira e pagamos o lanche. Agora volta pro lugar segurando a bolsa no ombro, a mala numa mão e a bandeja na outra.
Depois de comidos, vamos até a banca de revistas. O divertido da missão é conseguir entrar na banca, com mala e bolsa, daquele jeito, sem derrubar nada. A cada virada, é um pai nosso.

Ok, ok. Sobrevivemos, estamos sentadinhos novamente, ocupando os três assentos, quando a bexiga começa a nos lembrar de que acabamos de beber um líquido qualquer que teima em querer sair do corpo. Aí sim que colocamos em prática todos os anos de alongamento, ginástica olímpica e sessões de agachamento aos quais fomos submetidos durante a vida.

Pega o carregamento e se dirige ao banheiro. Pra entrar na cabine já é complicado, porque temos que entrar, tentar colocar, além de nós mesmos, a bolsa e a mala no espaço de 10 cm entre o vaso e a parede e fechar a porta com o pé. Isso, é claro, sem nunca encostar na privada.

Pronto, porta fechada, procuramos um lugar onde pendurar a bolsa e a mala, pois o chão está sujo sabe-se lá de quê. Tá, a bolsa a gente dá um jeito. Pendura no trinco da porta, que seja, mas a mala não tem jeito, por isso colocamos a coitada no chão, mas bem encostada na porta, quase saindo por baixo, o que nos faz ficar cuidando pra que ninguém pegue.

Arrumado tudo isso, arremanga a barra das calças pra não encostar no chão quando baixarmos e… força na coxa. Sentar em banheiro público? Never. Tem que ser agachadinho mesmo. Aí reza pra que tenha papel higiênico, porque se não tem, mantém-se a posição “força na coxa”, abre a bolsa que está pendurada no trinco da porta, mergulha e procura um dos tantos pacotinhos de lenços de papel que devem estar lá em algum lugar.

Isso tudo na ida, é claro. Porque na volta ainda temos conosco, pelos menos umas três sacolas com compras de freeshop pra atrapalhar.

Tão mais fácil se alguém ficasse com o carregamento todo na poltrona até que a gente voltasse até lá…

CONTINUA…

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Ressaca criativa

_ Girafa é boba, acho que os bichos passam a perna nela.
_ O urso é o amigo traiçoeiro, mas filha da puta mesmo é a hiena.
_ Pra mim o rato sofre preconceito só porque ele mora na sujeira. Tão bonitinho.
_ A vaca e o porco são lindos.Unanimidade nacional.
_ Um bicho que eu não engulo é a cobra. Ela fica olhando de longe, analisa os movimentos e dá o bote quando estamos distraídos.
_ Eu acho o camelo bem pior. Ele cospe nas pessoas.
_ Pior uma lhama que espirrou na minha cabeça.
_ Vocês já viram aquele macaco que tem o coração pra fora do corpo?
_ Ui, não suporto aquele com a bunda depilada.
_ Eu, particularmente, odeio mosquito. Porque o mosquito pica antes de a gente perceber que ele ta perto.
_ Se for por isso, odeio as drosófilas.
_ Mas a zebra é linda, não é?
_ Prefiro o rinoceronte! (Nota: toda a vez que se falava em rinoceronte, imaginava-se um hipopótamo)
_ Eu também!
_ Eu tenho bode de rinoceronte.
_ Como será que o cabrito consegue fazer um coco tão bonitinho e redondinho?
_ Eu já viajei com um ganso dentro do carro.
_ Não gosto muito de aves, não!
_ Agora, quer acabar comigo, joga uma minhoca em mim.
_ O tatu é um fofo.
_ Fofa é a lagartixa, que ela come os mosquitos que são os que eu mais odeio.
_ Se tem um bicho gelado, é lagartixa.
_ Coelho é blasé e bipolar.
_ Meu gato é o super gato.
_ Pequenos e insuportáveis: traça, piolho, pulga e taturanas.
_ A taturana só se faz de lesada, demora um século pra chegar onde quer, mas quando chega queima o filme literalmente.
_ People, cuidado com os esquilos canadenses, eles roubam as comidas e nos mordem.
_ Já os esquilos americanos e ingleses comem até nas nossas mãos, são meigos.
_ O-D-E-I-O furão. O bicho é caro e feio. Caga muito também.
_ A-M-O o canto das cigarras no verão do Japão.
_ Estou procurando um CD com o canto das gaivotas. Muito relaxante!
_ As formigas passaram fome na última reencarnação. Ficam séculos procurando e carregando comida… CERTEZA de que passaram fome!
_ Quer um bicho workaholic: a abelha! A bicha voa, vai, volta, faz mel, e já voa pra ir de novo.
_ A ovelha, pobrezinha, toda vez que fica peluda, bonitona, vai alguém lá e pela toda a coitada.
_ Bicho chique: pavão. Na hora que ele espalha o rabo, não tem pra ninguém. A cara da riqueza!
_ Canguru é o bicho mais família de todos. Tem até bolsinha pra carregar os filhotes.
_ O lorde, aquele charmosão, sabe? Esse é o cavalo. Altivo, imponente, sofisticado. Um must!
_ O cachorro é o amigo da galera. Podem ser feios, bonitos, magrelos ou bolotas, são os mais companheiros.
_ O “it” penteado é com certeza o do leão. Com uma boa hidratação então, não precisa nem de progressiva.
_ Agora, o bicho perfeito, teria quatro patas, como as do leão, corpo de zebra, rabo de pavão, nariz de porco, bolsinha de canguru pra levar o filho, temperamento de cachorro (Golden Retriever, poodle never!), dentes de coelho, olhos de gato, pelos de ovelha, malhado igual a vaca, vegetariano igual o cabrito, sofisticado como o cavalo. Além disso, ele seria querido como o elefante, e rápido como o rato.
* Escrito por Ana Lúcia, Maria Luiza e Roberta, no trecho entre Paris e Rennes, no trem bala, curtindo a ressaca do dia anterior.
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A melhor coisa do mundo

Sei que é impossível chegarmos a um acordo sobre uma única coisa para elegermos como a melhor da vida. Por isso vou falar por mim. PRA MIM, o melhor da vida são os amigos. Claro que nisso entra também a família da gente. Existe um grupo melhor de amigos do que a própria família?

Mas digo isso por um outro motivo. Eu e Iza tínhamos planos de ir para Bordeaux, fazer um curso de vinhos, entre outras cositas, após a feira de Paris. Devido a uma mistura de coincidências (o casal que nos receberia se separou, entre outros), a Ana resolveu nos convidar para conhecer Rennes.
Querida demais ela!
Estamos aqui, no apê super bacana de uma amiga dela que está no Brasil, com toda a assessoria possível e todas as vontades realizadas. Hoje, por exemplo, além visitarmos Mont Saint Michel, considerado um patrimônio histórico pela Unesco, ainda demos PT no super mercado, comprando inclusive panelas pra fazer crepe. ELA DEIXOU O CARRO DELA COM A GENTE. Quer dizer… deixou comigo, né Iza? Porque tenho ímã para pessoas desorientadas, nunca vi.
Não é tudo?
Acabamos de voltar da casa da Ana, onde fomos recebidas por duas crianças foférrimas (os filhos gêmeos dela) e por um jantar típico Francês, maravilhoso. Vinho vai e vinho vem, o marido dela, outro fofo, ainda veio nos trazer em casa para se certificar de que estava tudo certo.
Por isso eu digo: nada como ter amigos. AMO vocês!
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Trabalhando em Paris

Trabalhar em Paris tem suas vantagens.
Dá uma olhada!
http://www.youtube.com/watch?v=KiLa219UP8w

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A morte, por si só, é uma piada pronta. Morrer é ridículo. Você combinou de jantar com a namorada, está em pleno tratamento dentário, tem planos pra semana que vem, precisa autenticar um documento em cartório, colocar gasolina no carro e no meio da tarde morre. Como assim?
E os e-mails que você ainda não abriu, o livro que ficou pela metade, o telefonema que você prometeu dar à tardinha para um cliente? Não sei de onde tiraram esta idéia: MORRER!!! A troco? Você passou mais de 10 anos da sua vida dentro de um colégio estudando fórmulas químicas que não serviriam pra nada, mas se manteve lá, fez as provas, foi em frente. Praticou muita educação física, quase perdeu o fôlego, mas não desistiu. Passou madrugadas sem dormir para estudar pro vestibular mesmo sem ter certeza do que gostaria de  fazer da vida, cheio de dúvidas quanto à profissão escolhida, mas era hora de decidir, então decidiu, e mais uma vez foi em frente… 


De uma hora pra outra, tudo isso termina numa colisão na freeway, numa artéria entupida, num disparo feito por um delinqüente que gostou do seu tênis. Qual é? 


Morrer é um chiste. Obriga você a sair no melhor da festa sem se despedir de ninguém, sem ter dançado com a garota mais linda, sem ter tido tempo de ouvir outra vez sua música preferida. Você deixou em casa suas camisas penduradas nos cabides, sua toalha úmida no varal, e penduradas também algumas contas. 


Os outros vão ser obrigados a arrumar suas tralhas, a mexer nas suas gavetas, a apagar as pistas que você deixou durante uma vida inteira. Logo você, que sempre dizia: das minhas coisas cuido eu. Que pegadinha macabra: você sai sem tomar café e talvez não almoce, caminha por uma rua e talvez não chegue na próxima esquina, começa a falar e talvez não conclua o que pretende dizer. Não faz exames médicos, fuma dois maços por dia, bebe de tudo, curte costelas gordas e mulheres magras e morre num sábado de manhã. 


Isso é para ser levado a sério? Tendo mais de cem anos de idade, vá lá, o sono eterno pode ser bem-vindo. Já não há mesmo muito a fazer, o corpo não acompanha a mente, e a mente também já rateia, sem falar que há quase nada guardado nas gavetas. Ok, hora de descansar em paz.


Mas antes de viver tudo? Morrer cedo é uma transgressão, desfaz a ordem natural das coisas. Morrer é um exagero. E, como se sabe, o exagero é a matéria-prima das piadas. Só que esta não tem graça.
Por isso viva tudo que há para viver. Não se apegue as coisas pequenas e inúteis da Vida… Perdoe… Sempre!!!



* Pedro Bial é jornalista, global, e apresentador do BBB.

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Curtas de Paris

1 – Geane chega sem avisar, sem ligar e sem saber o codigo para abrir a porta.
2 – Marco para jantar com tres grupos diferentes de pessoas, e todas se encontram antes de mim no restaurante. ADORO gente despachada!
3 – Geane usa enxaguante bucal pela manha, mas de repente engole. Pergunto: “Por que tu engoliu? Não pode!”. E ela diz: “Não tinha onde por. Engoli. Alcool faz bem!”
4 – Descobri que eu não sou uma quase anã. Graças a Leti e ao pessoal da Via Uno, descobri que sou “nano tecnologia”.
5 – A assessora de imprensa em Paris conta que, quando em BH, foi indicada a mudar de quarto no hotel pois o time do “Flamingo” estava no mesmo andar que ela. Ela pensa, repensa, pensa de novo… decide trocar. Depois se arrepende de não ter deixado o número do celular anotado em algum lugar do quarto.
OK, mais tarde eu expliquei que flamingo é uma ave e que o time em questão tratava-se do Flamengo.
6 – Profe, meu joelho continua doendo. Alias, dói cada vez mais. Pra que pensa que eu descanso em viagens, em Paris eu caminho mais do que em qualquer lugar do mundo… e de salto!
Não tenho culpa se enquanto isso eu vejo a Notre Dame, o Arco do Triunfo, a Torre Eifel, a Champs Elisée, o Jardin de Tuileries, o Louvre, etc…

PS1: Amei os comentários nos posts da Vani e da Marta Medeiros

PS2: Todo dia acontece algo bizarro. Conto tudo no pós feira.

PS3: A feira foi boa no primeiro dia, mas esperamos que melhore muito para os próximos 3.

PS4: O teclado do note que eu to usando é todo desconfigurado e eu tenho que adivinhar onde são os acentos. A falta deles deve-se a questões técnicas.

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