Monthly Archives: junho 2010

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E a idade chega

Ontem tive treino de vôlei e pulei mais que perereca em panela quente. Era treino de bloqueio e eu, anã que sou, tive que fazer um esforço gigante para passar pelo menos meio dedo que fosse da rede. O resultado é que hoje eu sinto dores até em músculos que eu não sabia que existiam. Mas o pior é a dor no tal do nervo ciático. Afemaria! E eu achando que só velhos sentissem dor no ciático! Começou no reveillón, quando decidimos ir a pé do Mercado Central ao Rosa Sul. Pra subir a lomba não foi problema, agora, pra descer… Nem o espumante amenizou!

Saudades do tempo de criança… Saía do treino da escola, pulava o muro da Unisinos e corria pro ginásio treinar com o time de lá. Isso que eu sempre ficava pra trás para empurrar as empacadas que não conseguiam pular o muro sozinhas. E na volta era pior, pois os guardas da Unisinos soltavam os cachorros atrás da gente! Mesmo assim, o corpinho tava sempre bem. Fora umas cicatrizes de cacos de vidro e caneladas do futebol, era como se eu passasse as tardes brincando de Barbie.

Agora não! A idade pesou! Se mexer demais, dói! Se correr demais, dói! Se respirar mais forte, dói também! Não dá mais pra fazer o que fazíamos quando crianças, especialmente combinado com o que fazemos depois de adultos. Se treinar, não beba. Se beber, durma! Se dormir, certifique-se de que você está no lugar apropriado pra isso!

Aí esse ano o Diego, que é o mais velho dos primos/irmãos, completou 30 anos! Trintão! Com direito a crise e tudo mais. O Gabi, que é o terceiro da escala, já é papai da Isadora que faz DOIS anos em novembro! Mas o que me faz ver que o tempo passou mesmo, que a idade chegou valendo, é a Nana. A Nana, que é a caçula, vai morar com o namorado ainda esse mês. A CA-ÇU-LA já tá velha. Imagina o resto!

Lamentável constatar que envelheci!

Overwhelming feelings

Engraçado! Já abri essa página para escrever, pelo menos três vezes hoje. Não saiu nada! E agora que decidi que escreveria qualquer coisa que me viesse a cabeça ou ao coração, tenho que fazê-lo entre um obstáculo felino que insiste em querer colo! Eu também quero colo!

Já me senti assim, mas não sei bem o que é. Ou não sei explicar. Ironia me faltarem palavras. Aí lembrei do post do Rafa, que disse que conseguia se expressar melhor em inglês e pronto: overwhelmed é como me sinto! Não existe uma tradução exata dessa palavra em português, por mais que conste nos dicionários algo como “esmagador” ou “opressivo”. Na verdade não é um sentimento ruim… nem bom! É uma mistura de tantas sensações que tu acaba ficando sem chão.
Tô sem chão! Overwhelmed.

Será que é isso? Sei não. Tô sem foco. Acho que foco é a palavra, não chão. Tô dispersando energia. Não tô conseguindo direcionar só pra onde precisa, sabe? Como se tivessem sugado toda minha força e me deixado lá, sem saber pra onde ir, sem mapa, sem bússola e sem forças para realizar aquilo que esperam que eu realize. E daí me culpo por não conseguir fazer nada direito… Por quê? Ninguém tá nem aí… Ninguém se preocupa tanto!

Férias! Acho que preciso de férias! Mas me recuso a passar dias em casa me recuperando de uma briga que não era minha, cuidando de feridas que nunca deveriam ter sido cutucadas. Me incomoda absorver tudo isso! Que isso? Nunca fui assim! De algum jeito que não sei qual foi, meu campo de força se rompeu e eu me deixei enfraquecer… Mas tudo bem, faz parte da vida passar por isso… Agora já dei aquele impulso pra sair do poço! E aí, sai da frente… ou atropelo!

E pague a conta, por favor..

Aí estávamos lá, eu e a loira, entre outros, na aula de gestão estratégica de custos. Quem lê o nome do módulo deve pensar: Que chato! Tadinhas! Poutz… Mas o caso é que, independente do que o profe tava falando lá na frente, sempre arrumávamos um jeito de memorizar a matéria de uma forma mais divertida!

Aí veio a pergunta: Quanto custa, por exemplo, ir ao cinema?
Claro que a maioria respondeu algo em torno de R$ 20,00. Claro que os mais nerds responderam algo do tipo R$ 20,00, mais a gasolina, o estacionamento e a pipoca. Claro que, no grupinho ali, respondemos: R$ 20,00 do ingresso, R$ 10,00 da pipoca, R$15,00 de gasolina, R$ 5,00 de estacionamento, R$ 70,00 de cabelereiro, R$ 8,00 de manicure, R$ 25,00 de depilação, R$ 65,00 de lingerie, R$ 450,00 de produção de moda, R$ 220,00 de perfume, R$ 30,00 de hidratante Victoria Secrets, R$ 150,00 de maquiagem da Mac e R$ 35,00 daquela batom “infalible”da Loreal que te permite beijar a noite toda e não sai dos lábios nem mancha os dele.

Não quero nem somar pra não me deprimir, mas vamos combinar que é um quantia considerável para três horinhas de filme. Menos mal se o filme for apenas o aperitivo para um jantar gostoso seguido de uma noite intensa de diversão a dois. Isso tudo se, é claro, o homem pagar a conta! O que acho, no mínimo, justo!

Depois de toda essa dedicação e esforço para satisfazer o nosso querido “alvo”, ainda tem gente que acha que o casal tem que dividir a conta! Me diz, de onde tiraram essa ideia? Algo com o fato das mulheres conquistando espaço no mercado de trabalho, igualdade de direitos ou algo assim… Agora diz: que que o cu tem a ver com as calças? NADA!

Gente, por mais independente que a mulher seja, por mais bem resolvida que ela pareça ser, por mais bem sucedida que o contracheque diga que ela é… O HOMEM SEMPRE TEM QUE PAGAR A CONTA! Sempre! Não é uma questão de poder, de mandar ou, menos ainda, de ser superior a ela. É uma questão simplesmente de valorizar a companhia que ela está te fazendo naquele momento. Afinal, tu foi o escolhido. Aproveita! Mostra pra ela que, não importa o esforço que tu tenha que fazer (financeiro ou não), o que tu quer, é ficar com ela.

Paga a conta do cinema, do restaurante, do barzinho e todas as outras que por aí vierem. Pode ter certeza que ainda assim, ela gastou mais pra te deixar feliz, caidinho por ela, orgulhoso de andar de mãos dadas. Tenha certeza de que ela se preocupou em deixar cada cantinho do corpo com aquele cheirinho que tu gosta, cada fio de cabelo com aquele macio que tu adora elogiar, cada peça de roupa de forma que valorize mais o corpo que tu sempre diz admirar…

Aí o dedo destroncado do Felipe vem e fala: “Isso porque vocês nunca podem cortar o cabelo no Zé da Borracharia, nem comprar roupas na C&A”. Mas a loira logo matou a charada: “Pois é, cada um tem a mulher que merece!” Nem preciso dizer mais nada…

Qual tu prefere? Melhor pagar a conta, né?

Fusca ou caminhão?

Se tem uma coisa chata, é o trânsito. Pode acabar com a paciência da gente em dois ou três segundos. Aliás, pode acabar com a VIDA da gente em menos tempo que isso. Tu sai de casa de manhã – ok que pela manhã o humor já não anda lá muito bem das pernas, mas sai tranquilo – ouvindo seu Millencolin pra se alegrar e, de repente, antes que tu perceba, já tá mandando a criatura do carro da frente para puntaquetepartiu.

As pessoas hoje tentam levar vantagem em tudo! Trânsito parado? Lá vem gente pelo acostamento. Fila pra entrar a direita? Lá vem o pessoal pela esquerda, se enfiando lá na frente! E aqueles que parecem que tão pagando promessa na via da esquerda? Sai da frenteeeeeeee! Quer andar a 20km/h, vai pela direita! Tios de chapéu? PE-RI-GO! Sem contar as bicicletas que andam pelo meio da rua e as motos, que aparecem e desaparecem nos pontos cegos do carro e ultrapassam pela esquerda, pela direita e pelo meio. Suuuper bom!

Outra coisa legal é como os sinais do carro resolvem todos os problemas do mundo. Proibido estacionar? Não tem problema não, paro aqui no meio e ligo o alerta. O alerta me isenta de culpa, de multa e me permite trancar o pessoal que estiver vindo atrás. NOT! Sou grande e quero entrar a direita? Ligo o pisca (seta, pra quem não é do Sul) e vou! Quem se importa se tem um carro vindo? Eu avisei que ía entrar!

Mas o que mais me irrita de verdade são os que não tem noção de espaço. Minhanossasenhoradabicicletinha, se existem duas pistas, é porque teu carro CABE em uma só. Não precisa andar no meio! Sério! E se tu quer entrar em uma rua, a não ser que tu seja um caminhão, não precisa abrir pra outra pista. Teu carro consegue fazer a curva ocupando só o teu lado. Prometo!! Pode tentar! Se tem um carro na direita e tu quer ultrapassar, CORAGEM! Vai, teu carro passa ali naquele espaço! Ou desiste de uma vez e sai da esquerda pra gente poder passar…

Beta e Mônica II – A Missão

Aí o Concórdia resolveu inscrever seus times de vôlei feminino e futebol masculino num torneio lá em Marechal Cândido Rondon, no Paraná. Terra do Wilmutt. Pois é, eu já estive lá. A ideia é que as meninas do vôlei também jogassem futebol, já que lá no Concórdia, éramos poucas as que gostavam de esportes, então praticamente as mesmas “atletas” em todos os times. E fomos! De busão! Aquela turma.

Várias horas de muita bagunça, muitos namoricos e um banheiro interditado pelo Véio (que culpa até hoje o sanduíche de mortadela do Furlan) depois, chegamos ao nosso destino. Um calor, uma cidade com terra vermelha, daquelas que tu vai limpar o suor do rosto e deixa uma marca de argila, sabe? E nós alojados na escola de lá. Gurias pra um lado (todas em colchões no chão, em um mesmo ambiente), guris pro outro.

Depois de uma noite de sono (não tão bem dormida assim!), acordamos prontas para o primeiro jogo, que seria de futebol. Eu e a Mônica éramos titulares dos dois times, mas o time de vôlei era bom, o de futebol não! Logo, a ideia era de que não nos desgastássemos muito para estarmos bem fisicamente para o massacre voleibolístico! Sacamos nossa arma secreta da mala e fomos nos fardar.

Tínhamos levado um tubo de spray azul de pintar cabelo. Daqueles que sai com shampoo, mas que deixam o cabelo mais duro que um pau. Aparecemos as duas, lindas, de duas tranças cada, com os cabelos azuis. Jogadora que é jogadora, faz balaca, né? Fomos jogar. Não preciso nem dizer que, conforme íamos suando, a pasta azul ía escorrendo, manchando o rosto, as mãos, o uniforme… E a gente lá, dando o sangue no futsal.

Acabou o jogo, eu e a Mônica viradas em smurfs, e foi a vez do vôlei: nossa esperança de medalha. Entramos lá e… fomos retiradas do time em poucos minutos. Estávamos mortas, não conseguíamos nos mexer. O nosso técnico ficando cada vez mais brabo. Tentava nos colocar de novo e nada, só cagada…

Mas tudo bem, estávamos nos divertindo igual. Tudo era festa!

Acabou o jogo e voltamos pro alojamento. O time dos guris em peso veio atrás da gente pra pintarmos os cabelos deles também. Foi lindo! Todo mundo azul… A gente pulando, brincando… Pra algazarra sempre sobre uma energia…
Até que apareceu o Chico… nosso técnico… brabo… muito brabo!
Pegou eu e a Mônica pelo braço e disse: _ Vocês duas vão ficar aí dentro do quarto, quietinhas, pensando no que fizeram! Concentração pra vocês até amanhã!

E lá ficamos…

No outro jogo a gente se comportou!

Felipão no inter???

Acorda do sonho, colorado!
Felipão no Inter

Felipão no Grêmio!!!

1 Libertadores da América
1 Campeonato Brasileiro
1 Copa do Brasil
1 Recopa Sul-Americana
3 Campeonatos Gaúchos

“É uma besteira, quem inventou é um maluco-beleza que tem que ser preso – afirmou.”

Na onda da Copa

Pois e vem chegando a Copa do Mundo. Menos de uma semana de expectativa para vermos os melhores jogadores do mundo se doando de corpo e alma por suas nações. Alguns dias para pararmos diante da TV, de cabeça erguida, cantando o Hino Nacional. Época de pintar as ruas de verde amarelo, pendurar bandeirinhas nos carros, janelas, postes… Tempo de unir torcidas adversárias, todas por um objetivo comum: a seleção brasileira!


Emocionante? Arrepiante? Ahhh! Faz tempo que a seleção não me emociona. Faz tempo que não vejo esse amor pela camiseta. Faz tempo que ouço gente dizendo que torce infinitamente mais por seus clubes do que pelo selecionado canarinho. Faz tempo que vemos mais festas do que treinamentos naquela concentração.

Mas ao que parece, esse ano a coisa vai ser diferente e, apesar da minha profunda mágoa pelo Dunga não ter levado o Víctor, vou torcer por ele. Vou torcer por um cara que é do bem, que faz coisas do bem. Vou torcer por um técnico que, sabe-se lá como, montou um time que morreria por ele. Vou vibrar com cada conquista desse gaúcho que é sinônimo de superação e quero comemorar essa copa como nunca.


Na passada eu tava lá, na Alemanha, vendo o Brasil fazer fiasco e nos envergonhando por tamanha displicência e falta de comprometimento. Esse ano eu vou ficar aqui! Eu e a nação brasileira, das praias, das serras e dos pampas… unidos! Que esse ano a gente possa jogar junto, sofrer, ficar com o coração na mão e, ao fim de tudo, comemorar essa alegria que nosso povo merece!


Afinal de contas, se Copa é motivo para socializações e comemorações… Que venha a Copa!

Mulheres que amam futebol

Sim! Existem mulheres que amam futebol! Existem várias torcedoras mulheres. Umas vão ao estádio, outras sequer sabem quando seu time joga. Mas estão lá, torcendo, corneteando quem perdeu, colhendo os louros das vitórias, mas sem se abater com os tropeços. Mas existem as que amam o esporte. De verdade!

As que amam futebol são aquelas que gostam de assistir a um bom jogo, independente de quem esteja jogando. Que passam o dia com dor de barriga quando tem uma decisão do seu time naquela noite. Que tem vontade de matar todas aquelas que fazem piadinha com a regra do impedimento. Que discutem quem deve ser o primeiro e o segundo volante. Que xingam o técnico quando ele inverte as posições. As que amam o futebol cabeceiam a bola junto com o centroavante e nunca vêem seu zagueiro fazer pênalti. Afinal, do pescoço pra baixo é canela!

Mulheres que amam futebol são poucas, mas valem por todas as outras! Hoje vejo algumas escrevendo em blogs de esporte com tanta paixão, tanto amor, e tanto conhecimento de causa, que da orgulho. Mulheres que amam futebol sentem a emoção de cada carrinho, vibram com cada desarme, se emocionam com aquele tabelamento perfeito, cantam o jogo todo, incentivam seu time e comemoram o gol como se fosse a máxima felicidade! Pouco importa se foi de mão, de pescoço, de canela ou de letra!

Tenho pra mim que mulheres que amam futebol são uma evolução da espécie!

Simples assim…

Quero humor na minha vida. Quero gente que me faça rir, que me conte histórias. Quero que prendam a minha atenção, que me fascinem. Quero me surpreender. Quero rir. Quero fazer bagunça. Quero fazer careta. Quero ser criança sempre que der.

Quero quem se entrega por inteiro. Quero quem não tem medo. Quero bons conselhos… e maus também! Quero bolar planos infalíveis e rir quando não derem certo. Quero friozinho na barriga! Quero experimentar coisas novas. Quero voar lá nas alturas…

Quero quem quiser voar comigo. Quero quem me propuser mais do que voar. Quero saltar de olhos fechados. Quero que me segurem lá embaixo. Quero alguém que incentive minha loucura, mas que me faça parar quando eu passar dos limites. Quero passar dos limites!

Quero novas ideias. Quero novas experiências, novos desafios, novos ares… Quero novas tecnologias! Quero energia boa. Quero quem me traga paz!

Quero amor de corpo inteiro. Quero quem segure a minha mão. Quero quem me deixe ir. Quero quem me dê aquele empurrãozinho. Quero quem me faça crescer. Quero ser irresponsável as vezes. Quero um sorriso quando eu desanimar. Quero que me deixem entrar.

Só isso que eu quero. Simples assim…

All those feelings

I couldn’t identify it right away but I KNEW something was wrong.
These days always start like that, right? Of course you know what I mean.

This weirdness, this anxiety that comes and goes in gigantic waves, this feeling that something is wrong and there is this only ONE thing that can take you out of your misery.

It is wrong. I know it. I feel like I shouldn’t do it.

It was messing myself out, my mind to implode in these fucking deep thoughts (…) what da hell is wrong with me today?

At last resource, trying everything to escape it.
Work. Gym. Music. A good book… work.

Hopelessly. It is still there.
And it is gonna continue there whether I want it or not, fool me.

So I just played week. I did it, I confess.
With no regrets but these words here painfully written.
It’s in the past now. It’s over. I can handle the guilt.

Yes,
I did eat the whole box of chocolates.
_________
Beta, I don’t know if you may think it’s kinda weird or totally natural coming out of a freaky me, but lately I’m having so much more clear thoughts in English rather than Portuguese. Just can’t explain. Guess in part you can blame the audiobooks I’ve been reading (?) / listening. And nether the less my pisces nature, that blossoms out from time to time as gentle as a tsunami.

But don’t take this wrongly it just wouldn’t sound the same if I have written in our mother tongue.
And in case you’re wondering if this is true or not…yes, I just ate a whole box of See’s Candies that my sis gave to me yesterday.

Miss you, babe.
Beijos
Rafito

TRADUÇÃO NÃO AUTORIZADA:

Não consegui identificar de cara o que era, mas SABIA que alguma coisa estava errada.
Dias como esse sempre começam assim, não é mesmo? É claro que você sabe do que eu estou falando!
 
Esse estranhamento, essa ansiedade que vem e vai em ondas gigantescas, esse sentimento de que algo está errado e que existe apenas uma coisa que pode te tirar dessa angústia.
 
É errado! Eu sei! Sinto que não devo fazer isso!
 
Isso foi me consumindo, minha mente como que se implodindo nessas merdas desses pensamentos profundos (…) O que diabos está errado comigo hoje?
 
Como um último recurso, tentando de tudo para sair dessa!
Trabalho. Academia. Música. Um bom livro… trabalho!
 
Em vão! Continua aqui!
E continuará aqui, não importa se eu queira ou não queira. Que tolo!
 
Então me fingi de fraco. Sim, eu confesso!
Sem arrependimentos além dessas palavras dolorosamente escritas.
Está no passado agora. Acabou. Posso suportar a culpa.
 
Sim,
Eu comi toda a caixa de chocolates!
_________
Beta, eu não sei se tu está achando isso meio estranho ou totalmente natural, vindo de mim, mas ultimamente tenho tido mais clareza de pensamentos em inglês do que em português. Não sei explicar o motivo! Acho que posso culpar, em parte, aos audiobooks que ando lendo (?) / ouvindo. Um pouco à minha natureza pisciana, que surge de tempos em tempos, suave como um tsunami.
 
Mas não me entenda errado, simplesmente não soaria a mesma coisa se eu tivesse escrito em nossa língua mãe. E em caso de tu estares imaginando se é real ou não… sim, Comi a caixa inteira de See´s Candies que minha irmã me trouxe ontem.
 
Saudades, babe.
Beijos
Rafito


* Rafito Andrade foi chefe da blogueira por um breve período mas logo virou um grande amigo e parceiro de viagens ao paraíso.