Monthly Archives: junho 2010

You are browsing the site archives by month.

Quem falou em cansaço?

Meu gatos não dormiram essa noite. Por consequência, eu não dormi essa noite. Era uma correria pelo apê inteiro. E aquelas unhas fazendo clét, clét, clét, clét no laminado…
Levantei! Dei comida! Durou pouco.

Deu mais um tempo e começo a ouvir batidas altas: bum, bum, bum!
Levantei de novo! Procuro eles pelo apartamento e nada. As batidas param.
Volto pra cama e: bum, bum, bum!
Levanto de novo, eles estavam dentro do armário, tentando sair. Empurravam a porta e quando ela voltava, dava o estouro.

Deitei.
Dois minutos e clash, clash, clash… eram eles de novo! Inacreditável!
Resolveram brincar nas caixas vazias que ainda estão por aqui. Entravam nas que estavam por cima das outras e caíam, rolando até o chão. Maior barulheira.

Resolvi que era hora de levantar e começar a trabalhar. Os gatos? Dormindo, obviamente…

Viver cansa

É, viver cansa. As vezes cansa de um jeito bom. As vezes cansa de um jeito nem tão bom assim. Mas que cansa, cansa. Ainda mais se a pessoa decidiu que quer viver 10 anos a mil. Sério, as vezes não sei de onde tiro essas ideias…

O cansaço mental é horrível. Péssimo! Dá uma sensação de que a gente não vai conseguir fazer tudo a tempo, ou que já não sabe de mais nada, ou que não quer mais discutir, ou que simplesmente quer jogar tudo pro alto e sair por aí andando, sem rumo. Cansaço mental é foda. Chega a dar um desespero na pessoa. Eu fico coberta por post its. Coloridos. De vários tamanhos. Lisos ou com bichinhos. A louca dos post its.
Parêntese para o que acaba de acontecer: “Nana Ramos diz: Beta, tu ja me falou isso umas três vezes. Tu ta maluca?”. Talvez eu esteja.

Mas a melhor coisa quando se atinge um nível alto de cansaço mental, é buscar o cansaço físico. O cansaço físico libera a mente. Põe tudo pra fora. Coisa mais boa é sair correndo por aí, cada vez mais rápido, ouvindo um hard core pegado, sem pensar em nada…

Cansaço físico é gostoso. Dói as vezes, mas sei lá, parece que deixa o corpo pronto pra receber um monte de energia novinha em folha. E não tem diferença nenhuma se ele vem de um campeonato de vôlei em que a gente jogou quatro jogos seguidos ou de um dia de limpeza pesada no apartamento novo. A sensação de esgotamento é a mesma, e a necessidade daquela massagem gostosa e relaxante também é a mesma.

O fato é que viver cansa mesmo, e cabe a gente saber lidar com isso. Cabe a cada um conseguir dosar o cansaço com pitadas de amigos, molho de gargalhadas com vinho e uns palavrões, que vez ou outras saem por aí descontroladamente… Afinal, viver é bom pra cacete e, independente da hora em que o despertador vai tocar amanhã, o que eu quero é me divertir!

Pérolas do correio elegante

1 – São João, São João, seja bão!
2 – São João, São João, faz o Rubén e a Dani ficarem acordados.
3 – São João, São João, compra ceva no Disk!
4 – São João, São João, leva eu e o Diego em casa!
5 – São João, São João, traz mais papelzinho de correio elegante!
6 – São João, São João… ESQUECI!

Quem somos de verdade?

No trabalho, precisamos ser firmes e fortes. Tomar decisões. Sermos duras com uns, suaves com outros. Argumentar. Usar a experiência. Não demonstrar fragilidade. Não chorar. Ter espírito de liderança. Sermos pró-ativas. Executar bem as tarefas. Gerenciar diversas atividades ao mesmo tempo. Sermos versáteis.
Em casa, precisamos aprender a relaxar, descansar. Mas também precisamos ser práticas. Cuidar das coisas e não sujar. Se sujar, limpar. Programar se existem roupas limpas em quantidade suficiente. Cuidar dos gatos. Estocar comida e produtos de limpeza.
Em família, precisamos ser motivo de orgulho. Estudar bastante. Tirar boas notas. Nos formar no primeiro e no segundo graus. Passar no vestibular. Nos formar na faculdade. Fazer uma pós graduação. Ganhar um salário que seja suficiente. Criar uma família estruturada dentro dos padrões exigidos pela sociedade. E ser feliz!
Em um relacionamento precisamos ser apaixonadas. Estarmos sempre bem arrumadas e cheirosas. Precisamos ser tolerantes e controlar o ciúme. Arrumar o cabelo. Vestir boas roupas mas não gastar muito. Sermos carinhosas. Sermos boas na cama. Cuidar do nosso amor. Sermos meigas, vulneráveis, frágeis.
Onde é mesmo que a gente pode ser o que a gente é de verdade?

Sem rodinhas

Esses dias eu resolvi que iria azucrinar meus amigos. Sabe assim, quando a gente fica se fazendo de doida? Incomodando? Pois fiz isso! Deixei eles bem malucos com minha falta de equilíbrio fictícia. Até que o Xandão disse que eu tava sem rodinhas. Achei tão engraçada essa analogia. Desequilibrada, sem rodinhas. Hã, hã. Captou?

Aí pegou a coisa. Se tô um pouquinho mais agitada, pronto, tô sem rodinhas. E ontem eu tava assim! Daí eis que entra um twitt da Deh indicando um texto da Martha Medeiros cujo título era qual? Qual? “A vida sem rodinhas”! É ou não é uma conspiração do universo?

Pois li o texto e constatei que quero mais é ser sem rodinha mesmo. Desequilibrada não, mas independente, livre pra andar por minha conta e risco. Quero me abalar com ventos fortes, curvas acentuadas e buracos no chão. Quero ultrapassar todos esses obstáculos e sentir aquele friozinho na barriga que sempre aparece quando a adrenalina sobe. Adoro friozinho na barriga!

Quero me desafiar todos os dias. Quero andar cada vez mais rápido. Devagar demais a gente cai. Quero mais é acelerar. “É preciso saber viver sem um suporte contínuo, para que se possa firmar o próprio caráter. Quem não sai da barra da saia da mãe, nunca consegue se equilibrar sozinho. Quem não solta a mão do pai, não vira homem.” – grande Martha.

Eu lembro de quando comecei a andar de bici sem rodinhas. O tio corria atrás de mim, segurando o banco, e soltava. E eu ía… faceira! Até chegar o momento de fazer a curva. Nessa hora era bicicleta pra um lado, Beta pro outro! E o tio chegando correndo pra socorrer. E mesmo aos trancos e barrancos, uma vez que andamos sem aquele apoio constrangedor, percebemos o quão sem graça eles são. Porque o que a gente quer mesmo é a emoção no novo, do desafio… O bom mesmo é viver a vida sem rodinhas… Mesmo que a gente demore pra aprender a fazer a curva!

Texto da Martha Medeiros:

A vida sem rodinhas
Quando é que sabemos que estamos aptos a andar por nossa conta?

Lembro que nos momentos importantes da infância, e também nos desimportantes, meu pai estava sempre a postos empunhando uma máquina fotográfica. A consequência disso? A cada gaveta que eu abro aqui em casa, jorram fotos diversas, sem contar as que estão confinadas em álbuns e porta-retratos. Dessas tantas, há uma pela qual tenho um carinho especial: é uma foto em que estou andando de bicicleta, aos 5 ou 6 anos de idade. Naquele dia eu andei sem rodinhas pela primeira vez. Dei várias voltas sem cair, até que meu pai clicou o flagrante: a pirralha com a maior cara de vencedora, dona do campinho, se achando. Eu realmente estava degustando aquela vitória. Se a foto tivesse legenda, seria: Viu?.

As rodinhas são uma base protetora para iniciantes, uma segurança para quem ainda não tem domínio da coisa. Que coisa? Qualquer coisa. Me corrija se eu estiver errada: a gente usa rodinhas até hoje.

Quando se escreve um livro, por exemplo, as rodinhas são a parte não ficional, o sentimento de verdade, vivido, com o qual a gente ampara a ficção.

Quando se tem um filho, as rodinhas são a herança da educação que nossos pais nos deram, a parte hereditária que, mesmo questionada, sustenta nossas primeiras decisões.

Quando nos apaixonamos, as rodinhas são a repetição de certos clichês, a apresentação dos nossos ideais e certezas, mesmo sabendo que em breve entraremos em terreno movediço, desconhecido.

Quando se aceita um emprego, as rodinhas são a nossa experiência anterior, o que facilita a arrancada, mas depois é preciso andar sozinho.

Sempre chega a hora de tirar as rodinhas. Medo e êxtase.

Viver sem elas torna tudo mais perigoso, vulnerável, e ao mesmo tempo, emocionante. Nos faz voltar a ser crianças: será que estou agindo certo, será que não estou indo rápido demais, ou lento demais? Atenção: lento demais, cai.

É preciso saber viver sem um suporte contínuo, para que se possa firmar o próprio caráter. Quem não sai da barra da saia da mãe, nunca consegue se equilibrar sozinho. Quem não solta a mão do pai, não vira homem.

Não se trata de dispensar amor. Estamos falando de rodinhas, lembre. Apoio.

Quando é que sabemos que estamos aptos a andar por nossa conta? Se o assunto é bicicleta, aos 5, aos 6, aos 7, até aos 10 anos, dependendo do ritmo e da estabilidade de cada um.

Quando se trata da vida, também depende. Mas usá-las para sempre te impedem de sentir o gostinho de conseguir, de vencer, de atingir suas metas por si só.

Te impedem de perguntar: “Viu?”.

Permita que os outros vejam o quanto você pode.

Jack & Jill

Não sei por que, mas desde segunda eu já comecei uns cinco textos e não consegui terminar nenhum. Difícil isso acontecer comigo. Normalmente tenho dificuldade pra dormir de tantas ideias e textos prontos que se constroem de uma hora pra outra na minha cabeça. Mas enfim, sei lá por que cargas d´água, aconteceu…

Tão inesperado quanto essa minha falta de expiração, foi o fato de eu, de uma hora pra outra, me lembrar de um seriado que eu A-MA-VA na adolescência, mas que teve apenas duas temporadas: Jack & Jill. Comecei a procurar pela rede algum lugar que vendesse. Precisaaaava rever aqueles episódios engraçados e românticos que me faziam sonhar acordada…

Não achei (Por favor, por favor, por favor, se alguém souber onde vende, me avisa!), então fui catar os episódios lá no youtube. Aí não cheguei nem na metade do primeiro e pronto: a ideia tava lá! Era a introdução da série, os personagens se apresentando, os relacionamentos se encaminhando, quando a Jack dá a definição perfeita para a situação amorosa da Elisa e do Jill: uma “não briga”. (a non fight!)

Sabe quando as pessoas simplesmente se afastam? As vezes querem dizer coisas que acham que podem magoar… aí não dizem! Ou quando dizem, mas não dizem tudo! Ou quando um quer discutir e o outro não, vira as costas e vai embora? Aquela sensação esquisita de que alguma coisa aconteceu, algo está errado, mas ninguém sabe bem o que é, ou por onde começou? Tudo “não brigas”!

Odeio! Odeio não saber os porquês das coisas. Quer brigar comigo? Briga, grita, xinga, mas me diz porque, pelamordedeus… Onde já se viu virar as costas pra uma discussão? Ou se conformar com um simples “as coisas esfriaram”… Nananinanão. Comigo não violão. Enquanto eu não souber de todos os detalhes, ninguém sai!

Fugir de um problema, de uma briga, de uma discussão, não resolve nada. Pelo contrário, só dá asas a imaginação… E aí quem segura? A imaginação é livre, leve e solta… Não tem limites! Perigoso, não?

Fé e trabalho

Sabe que eu acho um saco aquela história toda de “O Segredo” e tals. Não que eu não acredite na nossa força, na nossa determinação, mas vamos combinar que ficar parado, pensando muito que uma coisa vá dar certo, é coisa de preguiçoso.

Pra uma coisa acontecer, a gente precisa desejar, sim, querer muito, sim, pensar positivo, sim… MAS PRECISA AGIR. Na vida nada vem sem esforço. Recebemos aquilo que merecemos por trabalho, dedicação e determinação. Tem que fazer por merecer.

Acho que a vida é muito generosa comigo. Já virou rotina eu realizar meus sonhos. Mas sei o quanto trabalhei pra isso. Claro que as vezes as coisas acontecem sem a gente se dar nem por conta, mas se somos pessoas do bem, que fazem o bem, ou que pelo menos TENTAM acertar, coisas boas acontecem.

Sei que sou uma otimista ferrenha e acredito no poder desse otimismo como um primeiro passo… os outros exigem esforço. Bora trabalhar? O tempo tá passando…

100 Coisas para fazer antes de morrer

Da minha lista de coisas para fazer antes de morrer, várias já estão feitas. Mas ainda existem algumas pendências! Alguém me acompanha no que falta?

JÁ FEITAS:
1 – Fazer esqui aquático

2 – Fazer wakeboard
3 – Esquiar na neve
4 – Fazer snowboard
5 – Ir para a Tailândia
6 – Andar de elefante

7 – Ir para o Japão

8 – Aprender uma segunda língua
9 – Ir pra Disney
10 – Criar um dialeto próprio
11 – Montar uma banda
12 – Dançar como se ninguém estivesse olhando
13 – Beijar na chuva
14 – Fazer parasailing
15 – Conhecer Paris
16 – Fazer um mochilão pela Europa
17 – Ir a uma Copa do Mundo
18 – Comprar um vídeo game
19 – Decorar meu próprio apartamento
20 – Morar em outro país
21 – Montar uma empresa
22 – Virar a noite para ver o sol nascer
23 – Comer scargot
24 – Fazer uma tatuagem
25 – Fazer um piercing
26 – Ter um ataque de riso
27 – Ir a Amsterdan
28 – Andar a cavalo
29 – Adotar um animal
30 – Andar de montanha russa
31 – Roubar um cone
32 – Cantar num karaokê
33 – Mugir que nem a vaca louca34 – Brincar na lama

35 – Brincar na chuva
36 – Ser penetra em uma festa
37 – Fazer rafting
38 – Morar com uma amiga
39 – Desfilar no carnaval de São Paulo
40 – Pedir um aumento
41 – Pedir demissão
42 – Criar um grupo de super-heróis
43 – Comer brigadeiro de panela
44 – Doar sangue
45 – Tomar um porre
46 – Testar receitas da sua avó
47 – Xingar o chefe
48 – Não arrumar a cama (todo dia!)

49 – Ir a uma festa a fantasia

50 – Tocar a campainha e correr
51 – Surfar

52 – Passar o dia inteiro de pijama
53 – Ligar pro carinha aquele e desligar quando ele atender
54 – Participar de um filme
55 – Aparecer na TV
56 – Hospedar um estrangeiro na sua casa

57 – Ser hospedada por um estrangeiro na casa dele
58 – Correr na praia igual a Phoebe de Friends
59 – Conhecer o World Trade Center no mesmo ano em que ele sofrer um atentado terrorista
60 – Comprar um MacBook
61 – Fazer trabalho voluntário
62 – Visitar Acrópole
63 – Passar férias com um amigo gay

64 – Imitar as poses das estátuas do Museu do Louvre
65 – Acampar
66 – Pilotar uma lancha
67 – Bancar o cupido
68 – Morar sozinha
69 – Ir ao Vaticano de micro short
70 – Dirigir em um país onde você não entenda as placas

POR FAZER:

71 – Saltar de paraquedas
72 – Voar de asa delta
73 – Pular de bungee jump
74 – Voar de helicóptero
75 – Ir pra Samoa
76 – Ir pra Polinésia Francesa
77 – Ir pro Hawai
78 – Nadar com golfinhos
79 – Escrever um livro
80 – Dar um soco na cara de alguém que mereça

81 – Aprender francês
82 – Aprender espanhol
83 – Aprender italiano
84 – Fazer faculdade de engenharia
85 – Aprender a dançar salsa
86 – Nadar numa cachoeira
87 – Andar de balão
88 – Fazer guerra de comida
89 – Fazer Muai Tai

90 – Ir a Las Vegas
91 – Casar em Las Vegas
92 – Aprender a dirigir uma moto
93 – Desfilar no carnaval do Rio
94 – Ir na Oktoberfest em Munique
95 – Conhecer Fernando de Noronha
96 – Conseguir separar as cores no cubo mágico
97 – Conhecer a América do Sul de carro
98 – Tomar Tequila e comer o verme
99 – Participar de um flashmob
100 – Surfar um tubo

Super poderes

Quando criança, por várias e várias vezes, sonhei que tinha uma varinha mágica. Acho que um pouco pela impaciência e vontade de querer tudo pronto na hora. Sonhava que tinha que sair e “plim”, tava arrumada. Sonhava que queria uma torta de morango com nata e “plim”, ela aparecia na minha frente. Sonhava que queria emagrecer 3kg e “plim”, ficava gostosa instantaneamente. Hoje eu sei que as coisas podem demorar um pouquinho, mas com força de vontade e determinação, a gente consegue o que quiser…

Aí conforme eu fui crescendo, parei de sonhar com poderes mágicos, mas desejava muito poder ler pensamentos. Era muito curiosa com o que as pessoas pensavam sobre determinadas coisas e ficava tentando adivinhar cada julgamento, cada preconceito, cada reação. Mas mesmo me concentrando muito, fechando os olhos e botando toda a minha energia na tentativa de desvendar esses mistérios, nunca consegui saber se minhas impressões estavam certas ou não! Hoje já não me importo mais com o que os outros pensam…

Quando comecei a trabalhar, tudo o que eu queria era ter uma memória de computador. Ficava impressionada com todas as possibilidades que me eram apresentadas e queria entender de tudo, sobre tudo. Minha ideia era transformar meu cérebro em uma esponja que pudesse absorver todas as informações que eu considerasse relevantes. E tenho mania de achar tudo relevante. Hoje eu aprendi que não preciso saber de tudo, apenas conhecer quem sabe…

Hoje nada disso me importa. Não preciso de super poderes! Não desejo super poderes! Tudo o que eu quero é ter sempre os amigos por perto, porque com amigos de verdade, eu aprendi que tudo é possível!

Dicas da Beta

Dica da Beta: se beber, não tente carregar a geladeira!
Dica da Beta: quando contratar o marceneiro, trate de pegar todos os dados para a macumba quando ele não entregar o que prometeu!
Dica da Beta: quando entrar em um MBA, fique longe dos que gostam de cerveja ou seu investimento estará em risco.
Dica da Beta: só faça festa junina quando eu puder estar junto!
Dica da Beta: Não pague o pessoal da mudança em ceva. Dá prejú!
Dica da Beta: Nunca chame a loira pra ser sócia na macumba pro marceneiro. Ela vai querer comprar frango desossado ao invés de galinha preta.
Dica da Beta: Não beba com amigos das 13h as 20h quando a ideia é fazer a desconexo de dia dos namorados na noite.
Dica da Beta: Don’t drink and drive!
Dica da Beta: Don’t drink and dial!
Dica da Beta: Don’t drink and twitt.
Dica da Beta: não chamem a Ana Maria Braga para programas que envolvam dança!
Dica da Beta: Não misture cerveja com cachaça mineira.
Dica da Beta: Bloqueie o RP da China durante a noite ou ele te fará perguntas sobre trabalho. #malditofuso
Dica da Beta: Use rímel transparente e, automaticamente, as manchas pretas sob os olhos desaparecerão!
Dica da Beta: Nunca contrate amigos.
Dica da Beta: NUNCA contrate amigos!
Dica da Beta: NUNCA MESMO contrate amigos!
Dica da Beta: Aprenda a contar a respiração!
Dica da Beta: Vez ou outra, peça colo aos seus gatos… só pra variar!
Dica da Beta: Feeling blue? Lembre-se que Celso Roth é o novo técnico dos morangos!
Dica da Beta: Nunca deixe a Nana comprar a ceva pra janta.
Dica da Beta: Não beba tudo o que tiver de cerveja na geladeira. Principalmente se for recém terça-feira!