Monthly Archives: abril 2010

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Banana pancakes – tradução livre

Não vê que está chovendo? Não há necessidade de sair de casa!

Baby, Você não percebe? Essa música é para te impedir de fazer aquilo que você deveria fazer hoje. Por que acordar tão cedo? Que tal dormirmos mais? Eu te faço panquecas de banana e fazemos de conta que o fim de semana é agora. Aliás, podemos fazer de conta o tempo todo!

Não vê que está chovendo? Não há necessidade de sair de casa!

Não me importo de ficar praticando fazer bebês, pois você é minha mulher. Me ame, pois amo deitar ao seu lado! Podemos fechar as cortinas e fazer de conta que não existe mundo lá fora! Aliás, podemos fazer de conta o tempo todo!

Não vê que está chovendo? Não há necessidade de sair de casa!
Mas o telefone toca, canta, mas é muito cedo, não atenda! Não precisamos! Tudo o que precisamos está aqui e é mais do que o suficiente. É tão fácil!
Quando o mundo todo parece caber em seus braços, realmente devemos prestar atenção no despertador?
Acorde devagar… bem devagar!

http://www.youtube.com/watch?v=dC-KeoegcHg&feature=related

Troco D´Alessandro por Maicon Sapucaia

Isso mesmo. Se eu fosse dirigente do Internacional, iria propor isto à diretoria do Pelotas. Sei das limitações do meu querido conterrâneo Maicon, porém assim não criaria falsas expectativas e falsas esperanças.

Todo o jogo é a mesma coisa. Nós colorados nos iludimos e pensamos: “Esse será o jogo do D´Alessandro!”. Ingênuos, muito ingênuos! Ele não joga mais nada faz algum tempo. Aliás, quando jogou alguma coisa, foi contra times de qualidade duvidosa. Guarani, Náutico, Coritiba. Em jogos contra qualquer outra equipe melhor estruturada, ele não faz nada além de “carimbar” a bola e devolver a um companheiro próximo. E adoro quando ele faz isso de primeira como se fosse craque (só precisam avisar a ele que craques fariam essa jogada para a frente, e não recuando para um zagueiro ou volante).

Ultimamente eu torço pra que algum zagueiro maluco dê uma voadora de dois pés no joelho do hermano, e deixe ele uns 12 meses afastado do futebol, e afastado do Inter, principalmente. Pena que os zagueiros são inteligentes o bastante para preferirem manter o medíocre em campo do que afastá-lo de lá.

Vou montar a campanha em prol do Maicon Sapucaia e passar ao povo colorado. Eles irão me entender.

* Gabi Dias é pai da Isadora, primo da blogueira e mais um entre tantos colorados decepcionados com o próprio time.

Os astros e eu

Sim, eu leio horóscopo! Mas não me baseio nele. Leio na expectativa de receber uma mensagem positiva, que anime meu dia. Não acredito em previsões, mas acredito em mapa astral, inferno astral e compatibilidades. Acredito que sou uma escorpiana elevada na décima potência. E acredito que, em um ponto ou em outro, todo mundo se assemelha às características do seu signo.

Como eu sempre procuro saber o signo das pessoas, acabo adivinhando algumas reações. Confesso que não sei muito sobre cada signo, mas sei alguns pontos cruciais e acabo me divertindo com as situações. LIBRA por exemplo, é meu carma. Sempre tenho muitos librianos ao redor, eles me atraem, por mais que me irritem. São normalmente pessoas muito bonitas, mas pra que tanta indecisão nessa vida? É também o signo do meu inferno astral, que é sempre 30 dias antes do nosso aniversário, então já viu. É entre tapas e beijos!

Me dou muito bem com CAPRICORNIANOS. Conheço vários e eles são normalmente muito voltados para o trabalho. Mesmo assim, essa vocação profissional não os deixa menos interessantes, muito pelo contrário. Eu adoro! E são sempre leais, isso que importa. Outro que eu adoro é AQUÁRIO. Também pudera, é meu ascendente e me identifico muito com o interesse por tecnologias e por uma busca intensa por liberdade e independência. GÊMEOS fala. E como fala! Fala o tempo todo. Normalmente não são muito ambiciosos e, se a tarefa for muito árdua, eles costumam repensar várias e várias vezes se vale a pena.

Os de PEIXES são sonhadores, generosos, insconstantes… Uma hora amam, na outra, querem ver morto e ralado pra comer com pão. Eu acho engraçadíssimo de assistir! O TOURO é uma explosão. Mão de vaca! E nossasenhoradabicicletinha, quando quer uma coisa, sai arrastando o que tiver na frente. Teimoso como só ele, não admite nunca estar errado. Só no dia seguinte, talvez… ÁRIES? Outro teimoso, impulsivo, mas bem mais generoso. Se irrita fácil, mas eu acho facinho facinho de ler…

Do SAGITÁRIO a impressão que tenho é daquele bonzinho. Aquele que não incomoda, não se estressa. Tá tudo sempre bom, apesar de gostar de uma discussão de vez em quando. VIRGEM é um signo muito detalhista e organizado. A vontade que eu tenho é de sair sujando tudo só pra ver o desespero da pessoa. Não conheço muita gente de CÂNCER, mas tenho pra mim que são calmos, pacientes… sei também que é o signo que rege os viajantes, o que já me faz simpatizar por eles. Também não conheço muitos LEONINOS, mas dos que conheço não vejo muito daquela coisa de “rei da selva” de que tanto falam. Até os considero bastante sociáveis e afetuosos. Mas dizem que são auto-confiantes e bastante ambiciosos.

Sobre ESCORPIÃO eu não preciso nem falar muito: SOU EU! Euzinha, assim, todos os defeitos e todas as qualidades. Possessiva, ciumenta, ambiciosa… sim! Mas apaixonada, leal, determinada. Tenho muitos amigos escorpianos. Somos pessoas feitas no carnaval, por isso somos muitos. Dizem que o escorpiano tem um olhar que atravessa até a alma. Eu não acho! Acho que somos analíticos observadores, isso sim. Assim fica fácil antecipar algumas coisas…

Mas enfim, não tem signo bom e nem signo ruim, mas acredito, sim, que a gente acaba se identificando com o nosso e, conhecendo um pouquinho dos outros, acaba entendendo melhor algumas coisas. Deixo a recomendação para que coloquem no google o signo e leiam, com atenção, tentando identificar suas atitudes nas características de cada um. Ás vezes, nem a gente mesmo se dá conta de como os astros nos guiam nessa vida!

Não tô!

Hoje eu não tenho condições de escrever um post. Aliás, não tenho condições sequer de pensar em um post… ou em qualquer outra coisa que seja! O motivo? Um só! Das 2h as 4h da manhã, tinha um gato desgraçado embaixo da minha janela, que não era nem o Jack Daniels e muito menos o Johnnie Walker e que passou essas duas horas fazendo esse barulho: http://www.youtube.com/watch?v=hxrRTuNzuVY

Shut up! I´ll kill you!

Titulo do Post (sim, é esse mesmo o título, incluindo esse comentário)

Já faz um tempo que a minha cu(nhada) me pede pra escrever um post pro blog dela e até agora não me senti inspirado pra escrever nada. Na real, esse costuma ser um problema pra mim. Porque eu gosto de escrever, gosto muito. Mas escrever mesmo, muito pouco. Meu googledocs está cheio de histórias começadas e acabadas. É isso mesmo, geralmente eu sei como começa e onde acaba. O problema é tudo que vem entre um e outro. Pois bem, dessa vez é mais fácil porque é uma história real.

Aconteceu já faz umas duas semanas, mas na verdade começou há três anos quando comprei o meu consórcio. Fiz as contas, ouvi os dois lados, juntei tudo e decidi que era o melhor pra mim. E apesar de toda a pressão por parte da família, hoje eu sou um motociclista! Porque motoqueiro é o motoboy!
Há dois anos tirei minha carteira de moto. Carro eu já dirijo há quase 10 anos e apesar do que minha namorada ainda fala eu não dirijo (mais) tão mal (outra hora eu conto o causo da Fiorino). E há pouco mais de um ano tenho minha moto.
Apesar de ter o maior respeitos pelos pedestres, afinal de contas fui um por quase 27 anos, não me considero um bom motorista. Odeio gente lenta no trânsito e tenho pavor de sinaleira. Mas me considero um bom piloto, fruto de anos praticando esportes de rodinha, como skate, inline e bicicleta. Eu me sinto realmente a vontade em cima de uma moto.
A moto foi, pra mim, um grito de liberdade. Primeiro, pela independência de poder ir e vir sem depender de carona, utilizando um meio de transporte que eu consigo sustentar e cabe bem no orçamento. E segundo, pela liberdade que a moto proporciona no trânsito insuportável da BR-116 que muitos de nós enfrentamos todos os dias e a facilidade de chegar a qualquer lugar e encontrar lugar para estacionar. Mas claro, nem tudo são flores!
Como disse meu pai, só existem dois tipos de motociclistas: aqueles que já caíram e os que ainda vão cair. Pois bem, há pouco tempo eu fui promovido do grupo de acesso ao primeiro escalão. Veja bem, a moto não é necessariamente um meio de transporte mais perigoso que carro. Só que quando acontece um acidente, o resultado é, na maioria das vezes, pior.
Sexta-feira, voltando do trabalho, peguei um dos muitos caminhos que tornam a viagem de Novo Hamburgo a São Leopoldo mais rápida. Estava quase em casa, de cabeça erguida, orgulhoso por ter feito um dos meus tempos mais curtos nesse trajeto e naquele horário. 
A soberba. Ah, a soberba. Nunca cante vitória antes da hora!
Saí da BR-116 e já começava a fazer a curva subindo o viaduto da rodoviária de São Leopoldo. À minha frente ia um tiozinho lento num Monzão velho e eu decidi dar um gás e ultrapassá-lo quando, de repente, perdi o controle da roda traseira da moto. Foram alguns segundos desde o susto inicial, o roteiro de Missão Impossível II passar pela minha cabeça e eu me esgualepar no chão.
Por sorte eu estava bem agasalhado, casaco grosso, calça Jeans, mochila nas costas e, claro, o capacete. Levantei rapidamente. Ouvia o barulho da moto caida no chão ainda acelerada. Olhei para todos os lados até me localizar na pista e me certificar de que não corria o risco de ser atropelado.
Felizmente, a vida é cheia de ironias. Um, existem as sinaleiras e, graças a elas, outros carros demoraram a passar por alí. Dois, o tiozinho lento do Monzão parou pra me ajudar.
Levantamos a moto, a levei até o acostamento, bati o pó, puxamos os manetes pro lugar e eu estava pronto pra ir pra casa. Nunca vou esquecer o tiozinho me dizendo: “cara, tu voou por cima da moto!” Realmente deve ter sido espetacular. Eu só respirava fundo, tremia igual vara verde e enchi os olhos d’água quando cheguei em casa e contei pra namorada o que havia acontecido. Eu tivera mesmo muita sorte de não ter acontecido nada mais grave.
Mas no fim das contas, fora um roxo na coxa esquerda, alguns arranhões nas mãos e joelhos, um casaco rasgado e 30 reais em consertos na moto, o que fica mesmo é a lição, o cagaço que nos ensina a não ser sempre tão confiantes, ter mais cuidado no trânsito e ser mais compreensivos com as pessoas lentas, afinal, elas podem te ajudar um dia.
Agora chega, não vou nem revisar a grafia dos porquês por eu devia era estar trabalhando no meu TCC.
Mas cara, eu voei por cima da moto!
 
* Rodrigo Rutkoski Rodrigues, o Rutz, é webdesigner, formando, meu cunhado e pratica motocross free style em ruas movimentadas.

Salve Nana, Salve Jorge

A data de hoje é muito especial por dois motivos:

O primeiro – Hoje é o dia da Nana que, pra quem não sabe, é minha irmã querida. De sangue mesmo, não daquelas que a gente escolhe. Mas se eu tivesse que escolher, tenho certeza que escolheria ela mesma pra estar comigo em todos os momentos que já passamos juntas.

A Nana é minha irmã caçula e única. Mas mais do que isso, é minha parceira, de alegrias e tristezas, de brigas e gargalhadas. Minha melhor amiga! Aquela que diz quando a roupa me deixou gorda, quando me deixou magra. Quando gostou do corte de cabelo ou quando eu tenho que mudar URGENTE! Aquela que chora e sai batendo porta, mas que no outro dia tá tudo bem! Afinal de contas, somos irmãs, e isso é o mais importante!

Parabéns Nanoca pelos 26 aninhos de muito surf, muitas festas, muitas tequilas e muitos sorrisos. Que venham outros muitos.

O segundo motivo – Hoje é dia de São Jorge. E esse cara é foda! A Nana que o diga. Era só ela ficar gripada que o pediatra aparecia para uma visita. Bom pra ela, que divide essa data com ele. 
 
Que São Jorge continue nos protegendo sempre, matando um dragão por dia e abrindo nossos caminhos. Com ele à frente, não há nada a temer.

Quando se planta la bela polenta

Sonhei com polenta essa noite. Não lembro exatamente como foi, mas lembro que não tava dando certo. Fiquei lá, mexendo, mexendo, mexendo, mas continuava toda abatumada. Também pudera, nunca fiz polenta na minha vida, como eu acertaria de primeira? Aliás, nem sou uma polenteira de carteirinha. Nunca tenho assim, vontaaade de comer polenta. E se tiver que optar entre ela e um cremoso purê de batatas, vou no purê de olhos fechados.

Enfim, lembro que no sonho eu tentava ler o modo de fazer que deveria ter atrás do pacote, mas era como se algo me impedisse de chegar até ele. Então peguei um potinho pequeno, taquei o pó dentro, misturei água fria e comecei a mexer. Agora pensando, realmente não tinha como dar certo, porque polenta se faz na panela, não é?

Não lembro o que eu sonhei depois disso, mas tenho quase certeza de que não cheguei a por a tal mistura no fogo. Talvez meu subconsciente tenha tido um instante de consciência e lembrou que eu tô sem fogão até a mudança. Ou talvez a polenta tenha invadido meus pensamentos pra me lembrar de jantar antes de dormir, na próxima vez!

Em homenagem a la bella polenta cosí tcha tcha pum, tcha tcha pum, segue o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=dFEv8psnPPY

E abaixo a receita da polenta, assim, no próximo sonho, talvez eu consiga saborear a dita cuja:

Ingredientes:
• 2 litros de água
• 1 colher (sopa) de sal
• 2 colheres (sopa) de manteiga
• 400 g de fubá mimoso

Modo de Preparo:
Coloque a água para ferver e acrescente o sal e a manteiga. Assim que iniciar a fervura, comece a acrescentar o fubá aos poucos, mexendo sem parar para que não empelote. Colocado todo o fubá, continue a mexer regularmente. Para um perfeito cozimento, o ideal é que a polenta cozinhe por 30 minutos em fogo baixo. Despeje em um refratário e salpique com parmesão, podendo cobrir com o molho de sua preferência.

A salvação da semana

Não há como negar, o feriado de hoje salvou a semana. Não que esse feriado em si tenha salvo essa semana especificamente. Não! Um feriado em quarta-feira transforma a segunda na quinta, a terça na sexta. É como se passássemos a semana inteirinha sem aquela nostalgia típica do domingo, ou melhor, sem o mau humor característico da segunda-feira.

Delícia ficar em casa assistindo a Sessão da Tarde e chorando com o filme do porquinho que era amigo da aranha. Tão lindo! Dá quase que para matar a saudade daquela época de Goonies, Conta Comigo e Família Buscapé. Ou de manhãs assistindo Ducktales, Muppet Babies, Ursinhos Carinhosos, Cavalo de Fogo… Só um feriado no meio da semana traz de volta essas lembranças do tempo em que passávamos pelo menos metade do dia em casa, estressadíssimos por causa da prova de história.

Nem minha aula de finanças de sexta-feira me fez estudar ou ao menos sair daquilo que eu havia planejado pra hoje: fazer nada! Uma boa manhã de sono, almoço na casa da mamãe, edredon no sofá, computador no colo, televisão aberta e Johnnie e Jack dormindo onde encontram espaço. Eu e minha incrível companhia, só aguardando pelo jogo do Grêmio de logo mais, tomando uma tacinha de vinho para relaxar!

Se deixassem, eu trabalharia duas horas a mais todos os dias só par folgar na quarta. Ai ai, coisa boa!

Em boas companhias

Sei de muita gente que não gosta de ficar sozinho, de estar sozinho. Aliás, acho que não conheço alguém que goste… além de mim, é claro! Calma, calma! Não sou daquelas que vive no mundo virtual, se alimenta de giga bytes e tem dificuldade em lidar com o lado social. Muito pelo contrário!

Eu adoro gente. Adoro sair com os amigos. Adoro ficar junto só por ficar. Adoro fazer nada a dois. Adoro beijo na boca. Adoro jantar no japonês. Adoro jogar conversa fora. Adoro participar da roda de chimarrão do fim do dia. Enfim, adoro socializar…

Mas posso falar? Gosto muuuuito de ficar sozinha. Sabe? Gosto muito da minha própria companhia e, dependendo do meu humor, estado de espírito, época do mês, ou mesmo quantidade de dinheiro na carteira, só eu mesma pra me entender. E ainda assim é difícil!

Apesar das características mais do que escorpiônicas da minha personalidade, meu ascendente atua fortemente nessa área. Esse espírito de liberdade, típico de aquário (junto com a nerdisse, é claro!) está comigo desde sempre. Esse ímpeto de fazer o que eu tenho vontade, na hora que eu tenho vontade, do jeito que eu quero, sem dar satisfações pra ninguém, é mais forte do que eu! Mas difíííícil fazer outros entenderem!

Acho que aprender a estar sozinho e sentir prazer nisso é de grande valia para o autoconhecimento. E no meu ponto de vista, é só através do autoconhecimento que podemos conviver melhor, aprendendo nossas limitações, nossas irritações. Aprendendo que cada um tem um tempo e que não adianta querer sair por aí acelerando as coisas. Agora, o melhor do autoconhecimento é aprender a SE respeitar e a SE aceitar. Assim, antes de querer mudar, a gente tenta se adaptar!

Experimente!

Muambas

Como devem ter percebido nos meus posts sobre Hong Kong, me passei nas muambas e comprei um MONTE de coisas por lá. Antes disso, também tinha trazido algumas inutilidades domésticas da França. Lembram? Pois bem, eis que estou usando tudo! TUDINHO!

Tudo começou, obviamente, com meu super-ultra-mega-power-lindo Mac Book todo branco, com uma maçã em cima. Mas tudo bem! Esse eu tinha certeza que usaria. Entre fotos e vídeos, acabei transferindo o modem pra sala porque não sei qual a senha da internet lá de casa, logo, não consigo usar a wireless. Palmas pra mim, I know! O fato é que o bichinho tá causando um ciúme danado nos meus filhos já que ocupa o meu colo em praticamente 70% do tempo que eu tô em casa. Os outros 30%?

Bom, os outros 30% são divididos entre meus livros do MBA (tive que rir de mim mesma agora) e minha coleção de vídeo games de causar inveja. No começo era o Playstation 2 e seus joguinhos meia boca. Depois veio o Nintendo Wii e a coisa começou a ficar divertida. Mas agora, nessa última viagem, trouxe um Playstation 3, e agora é loucura total. Nossa, o vício é tanto que ontem, quando voltei da corrida, fiz o alongamento e joguei God Of War III ao mesmo tempo. Sou ninja ou não sou?

Ainda de Hong Kong eu havia trazido um steamer, que eu já usei lá mesmo, e um mixer, que até então era um eletrodoméstico novo na minha vida. Enfim, sexta-feira convidei a mãe, a Nana e o Cu (nhado) para jantarem lá em casa, pois eu havia resolvido estrear a minha panela de crepe, trazida diretamente de Rennes. Para isso, piquei no meu mixer os queijos Brie, Gorgonzola e Gouda, retalhos de presunto, tomate e cebola. Também usei o mixer para a massa. Ok, verdade seja dita, a Nana usou o mixer para a massa. O resultado foi espetacular. Uma delícia! De sobremesa? O melhor crepe de todos os tempos: Beurre salé, que se lê bâââéérrr salé, e que significa caramelo feito com manteiga salgada! Indescritível!

Já adianto que a culpa pela qualidade das fotos é única e exclusivamente do Cu (nhado).

O vídeo ficou um pouco melhor:
http://www.youtube.com/watch?v=AuE1MDTawjM

Ta aí, preciso terminar as coisas do apartamento e estou a beira da falência. Mas quem se importa? Com todos esses brinquedinhos novos, a coifa que espere!