Segundo dia

Para o nosso segundo dia, planejamos fazer o passeio pelas ilhas. O hotel oferecia um pacote com catamarã, piloto, guia e tudo o mais, então fui perguntar para um dos salva-vidas um pouco mais a respeito. Logo apareceu um menino do hotel dizendo que ele tinha um amigo que fazia o passeio por um preço mais barato. Medinho, mas fomos com o tal amigo. O nome dele era Nigger e, segundo ele mesmo, trabalhava como segurança no próprio hotel. Aqui é tudo assim, o amigo do amigo do amigo… e assim a gente vai! Pegamos de novo o tal do multicam, mas dessa vez era um só pra gente. Chegamos no porto (?) e pegamos um catamarã com mais um piloto e um menino que ajudava na colocação das cordas e manobras e etc.

O passeio até a primeira ilha já valeu. Andar de catamarã é uma delícia. Íamos molhando os pés na água, tomando sol! Até que chegamos ao primeiro destino. Não lembro mais o nome da ilha, até porque eu acho que nunca entendi mesmo. Mas eu não saber o nome, não influi em nada o impacto que esse nosso primeiro mergulho teve em mim. Simplesmente FANTÁSTICO! Muito peixes. Acho que mais do que vimos na Tailândia. Ou pelo menos esses eram menos assustados e chegavam mais perto da gente. Ficamos nessa ilha um bom tempo, até voltarmos para o barco em direção a segunda. Nessa, o mar era bem raso, que dava uma cor verde indescritível à água. Nesse lugar não tinham muitos peixes, só ouriços, estrelas do mar e algumas águas vivas que de vez em quando manifestavam suas presenças nos dando uns choques. Coisa leve, parecia que para deixar claro quem mandava ali!

Dessa ilha fomos ao restaurante flutuante. A experiência não foi das melhores pois tínhamos que escolher os bichos ainda vivos que queríamos comer. Não sei se alguém já passou por isso, mas não é muito confortável olhar pro caranguejo ou pra lagosta que tu acaba de mandar panela a dentro. Resultado é que a comida não apeteceu muito bem. A Nessa foi a única que se atracou nos bichinhos com unhas e dentes e eu dei graças a deus pelos mariscos gigantes que foram servidos. Esses, pelo menos, não tinham olhos. Ainda no restaurante, apareceram uma espécie de mariachi. Eles cantavam bem até, mas era um tal de enrolaition-tion-tion que dava até dó.

Do restaurante ainda fomos para a última ilha. De barriga cheia, mergulhávamos entre peixes listrados de preto e amarelo, uns azuis, com machas laranjas e verdes e uns iguais a Dory de Procurando Nemo. Mas esses, só o Rafa que viu. Nessa ilha, pegamos pedaços de pão e alimentamos os bichinhos que chegavam bem pertinho, por vezes se encostando na gente. Dia cheio, chegamos no hotel para descobrir que o restaurante ali era ótimo e que, nossa saída na noite anterior foi uma ideia basicamente estúpida da nossa parte.

Rafa e Beta cor-de-rosa, Nessa preta, fomos dormir.

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A chegada

Chegamos no hotel, bem como aparecia nas fotos. Lindo, piscinão, com aquele marzão azul turquesa bem em frente. Nós, óbvio, largamos as malas no quarto, colocamos as roupas de banho e fomos pro bem bom. Depois de uma horinha na piscina, começou a bater a fome e foi só olharmos o cardápio para vermos o preço dos drinks: 170 pesos, o equivalente a 3 US$. Era a deixa para experimentarmos todos os sabores e misturas do local já no primeiro dia. Começamos com Mojito e Piña Colada, passamos por Melon Ball e Mai Tai e terminamos com Marguerita e Daiquiri, repetindo os melhores, vez que outra. Se não me engano, ainda rolou um Cosmopolitan na finaleira.

Todos bronzeados, começou a escurecer e fomos tomar nossos banhos para procurarmos um lugar pra jantar. Como não tinha mais táxi (as coisas aqui fecham absurdamente cedo), pegamos o Multicab, que é uma espécie de kombi misturada com pau de arara. Daquele jeito, a gente com medo, no meio da favela, no meio de transporte deles, sem saber como funciona… MAS FOMOS! E realmente o povo aqui é fantástico. Super prestativos, logo alguém nos ajudou. Tudo bem que uma fdp nos mandou descer no lugar errado e acabamos andando pelo meio dos casebres, mas tudo bem, ela foi exceção. Pegamos mais um multicab e chegamos no tal shopping onde nos mandaram ir, para finalmente constatar que ele estava fechado. Suuuuuuuper! Quase desesperador, e a gente morrendo de fome!

Pelo menos nesse shopping tinha um táxi que nos levou para uma outra espécie de galeria, com alguns restaurantes ainda abertos. Depois de algumas tentativas frustradas tentando pedir uma pizza, acabamos parando num lugar que vendia fast food e espaguete com almôndegas! Pedi um hamburguer com fritas e minha coca light veio num copo de acrílico todo engordurado. Os pedidos do Rafa e da Nessa não foram muito melhores, então acabamos voltando pro hotel, de táxi e com medo do que nos esperava em termos de comida.

 
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Férias, finalmente!

Pronto, feira acabada, horse racing visto, nos resta arrumar as malas e torcer para que tudo dê certo em nosso voo. Na ida está tudo certo, fora, é claro, o fato de que teremos que sair do hotel as 4h45 da manhã pois nosso voo para Cebu, nas Filipinas, é as 7h15. Agora, para a volta, a situação é a seguinte: saímos de Cebu, paramos em Manila, esperamos três horas por lá, e voltamos para Hong Kong, onde teremos duas horas para desembarcar, retirar nossas malas, correr para o check in da South African e conseguir despachar tudo certinho e a tempo de não perdemos nosso voo de volta. Depois de muito botar a cachola para funcionar e tentar todas as opções e todo o choro possível com a Cathay Pacific, optamos por deixar as malas em um locker no aeroporto de Hong Kong e levarmos conosco apenas uma malinha de mão que, se der tudo certo, não mandarão despachar. Dessa forma, quando chegarmos em Hong Kong, faremos a imigração, mas não precisaremos esperar por mala na esteira. Corremos para o locker, pegamos a mala e corremos para a South African. É, o plano parece bom. Veremos como será o resultado!

Filipinas

Marcamos nossa ida para as Filipinas meio que na marra, sem lembrar que era feriado de Páscoa, sem saber nada do lugar e sem nem saber o que faríamos por lá. Por sorte, o Rafa já conhece bem as coisa pelo sudeste asiático e conseguiu reservar um hotel que parece bacana, mas que só saberemos ao certo quando chegarmos lá. O que fazer em Cebu? Não temos a menor ideia. É pagar pra ver!

O legal é que no dia em que embarcamos para Hong Kong, a Mari, irmã da Nessa, começou a ler o que o livro do Zeca Camargo dizia sobre Filipinas. Tudo bem que ele ficou em Manila, que é uma outra ilha, mas não deixa de ser o mesmo país. Enfim, entre outras coisas, a Mari leu que se não fosse pelo povo, ele nunca recomendaria o lugar! Show, né? Ficamos super animadas! Mas gosto, é gosto, né? Vai que a gente goste.

Aí foi a vez de ver o que diziam sobre nosso hotel. Os comentários variavam entre café da manhã com moscas, mal atendimento, roubos e afins e ótimas referências. Se não é pra ficar na dúvida, preferimos pensar só nos comentários bons e ir com fé!

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Vietnã, Itália, Filpinas, Hong Kong

Nosso mundo de hoje é realmente super internacional. Eu, uma brasileira que já morou no Canadá e a Nessa, uma brasileira que já morou na Nova Zelândia, em Hong Kong, jantando com a Olívia, filha de chinês com italiana, que é de Hong Kong, mas que já morou na Inglaterra e na Itália e com a Alessandra, uma italiana que está morando em Hong Kong, jantando em um restaurante vietnamita, num bairro chamado Soho, e preocupadas com nossa volta das Filipinas pois o horário ficou apertado para a conexão!
ADORO!

http://www.youtube.com/watch?v=5IUJa814VAI

Depois desse dia, eu e a Nessa seguimos a sugestão da Olívia e fomos ao Horse Racing, no Happy Valley. É o jockey clube de lá. São oito corridas, toda quarta-feira, a partir das 19h. O lugar é lotado de gente, principalmente de outsiders. É como se todas as pessoas que não são de Hong Kong, mas que estão ali por algum motivo, quisessem se encontrar em um único lugar. Muito bacana!

Chegamos e já pegamos uma copinho de cerveja para irmos nos socializando com o pessoal. Só faltou pegar o jornal pra ver em qual cavalo apostar, mas acabamos achando que ninguém acreditaria que conseguíssemos ler cantonês.

De qualquer forma, terminamos nossos dias em Hong Kong assim: a cara da riqueza!
http://www.youtube.com/watch?v=qtQ5ir__V-E

E pra quem acha que eu vim na vida a passeio, tá aí a prova do trabalho e a recompensa mais do que merecida: Fabinho, da Stéphanie Classic, com o prêmio de melhor coleção feminina da Fashion Access.

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Hong Kong e o Sevens

Pois bem. Chegamos em Hong Kong e tínhamos a incrível missão de não dormir imediatamente. A diferença de fuso é muito grande, por isso precisávamos forçar o corpo um pouco até que estivessémos na hora certa para dormir. Qual a atividade preferida das mulheres para passar o tempo? COMPRAS!

That´s right, duas mulheres, em Hong Kong, querendo matar tempo… Times Square era o destino mais adequado. Chegamos, fizemos a tradicional pesquisa de preços que, dessa vez, incluía Playstation3, Mac Book, Mixer, Steamer, Bluray, entre outros e, quando vimos, nossas barrigas começaram a se manifestar. FOME! E fome em Hong Kong, pra mim, significa quase desespero. Não sou chata pra comer, mas aqueles cheiros, aqueles noodles e aquelas galinhas penduradas definitivamente não me apetecem. Por sorte, encontramos um restaurante mexicano (meio falsificado, mas tava valendo!) e conseguimos comer uma comidinha bem gostosa. Detalhe para caipirinha de morando no cardápio.

Estávamos já na saída, procurando um táxi, quando começaram a passar criaturas estranhas por nós: eram super heróis, homens com pijamas cor-de-rosa, vacas…. Não estava entendendo nada! Perguntar? Nem pensar! Era um mais bêbado que o outro. Começamos a olhar ao redor e perceber cartazes sobre um tal de Rugby Sevens. Tipo, já sabia que teria um campeonato de rugby em Hong Kong nessa época, mas qual a relação com as fantasias?

Com aquelas pessoas todas nas ruas, cantando e bebendo, eu e a Nessa precisando matar tempo, decidimos mudar nosso destino para a Lan Kwai Fon, que é uma rua cheia de baladinha que tem por lá. Logo na chegada já deu pra perceber que a gente não tinha visto nada ainda. As fantasias eram as mais variadas e super bem feitas. Era como se tivessem se preparado mesmo para aquele carnaval. E entre um bêbado e outro, acabamos falando com algumas pessoas que disseram que as fantasias são realmente normais durante o campeonato. Que as pessoas se preparam o ano inteiro para isso e que, normalmente as fantasias mais bacanas aparecem na tv, nos jornais e nas revistas, por isso todo o auê.

Nessa mesma noite ainda fomos andando até Soho, para finalmente conhecer a Olivia, uma menina de lá, muito fofa, que o Rodrigo conhecia da época que jogava lá. Tomamos uma tacinha de vinho e aí sim: Hotel!

O tombo foi grande, mas ainda assim acabei acordando as 6h. O jeito foi colocar os tênis e sair para correr na beira mar…

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Volta ao mundo em dois dias

Pronto, cheguei em Hong Kong. Dois dias e praticamente uma safári pela África depois, aqui estou. É praticamente uma volta ao mundo. A cada etapa, vou fazendo a contagem: 1 de 3, 2 de 3 e, finalmente, 3 de 3. Missão completa? Claro que não! Apenas o começo.

Dessa vez fui pela África do Sul. Nunca tinha ido pra lá, então aproveitei o tempo entre um vôo e outro para dar um passeio pela cidade de Johannesburg. Engraçado que toda vez que eu sugeria que faria um passeio por lá, era desencorajada com mensagens sobre violência, crime, drogas… POVOOOO, eu moro no Brasil. Vou temer o que???

Mesmo assim, ao chegar no aeroporto com a Nessa, decidimos optar por comprar um passeio já fechado, com hora pra voltar e com guia. MUITO CARO! Única forma de baratear o preço? Arrumar mais uma pessoa pra ir junto. Parecia tarefa fácil, já que havia um grupo de brasileiros também indo pra feira de Hong Kong. O engraçado é que, justamente quando procurávamos por eles, eles desapareceram. Parecia fumaça, sumiu todo mundo! Mas tudo bem, depois de muito choro, o cara da Cia barateou o preço pra gente e lá fomos nós desbravar Johannesbug.

A cidade não tem nada de mais, na verdade. Cosmopolita, desenvolvida e com grandes contrastes sociais (me lembrou muito um lugar que eu conheço bem!). Do centro da cidade, onde vimos também os três estádios que sediarão os jogos da Copa do Mundo, fomos até Soweto, que é o bairro onde nasceu Nelson Mandela que, nem preciso dizer, é quase um deus por lá. O nosso guia, Mosés, era uma figura a parte. Tentou nos ensinar o Zulu, mas me pareceu simplesmente impossível reproduzir aqueles sons. Já a Nessa se saiu bem. Chegou a empolgar o Mosés com uma quase fluência da língua. rsrs

Para completar o passeio, nosso guia nos levou para uma espécie de feirinha de artesanato onde fomos praticamente atacadas. O lugar estava vazio e parece que viram em nós duas a chance de tirar uns cinco dólares naquele dia. Era tanta gente em volta gritando Kaká, Ronaldo, Cafu…, que chegou a me dar uma sensação de claustrofobia. Não via a hora de sair dali. Mas mesmo sendo um pouco excessiva a aproximação dos sul africanos de Joburg (apelido da cidade), uma coisa é certa: eles amam o Brasil! Principalmente a nossa seleção de futebol.

Ok, terminado o passeio, voltamos para o aeroporto para mais uma jornada aérea. Depois de 12 horas de vinho sul africano (uma delícia), muitos (mas muitos) filmes e uma variedade de comidas de avião, desembarcamos em Hong Kong. Pega o busão A12, com destino a Wan Chai, carrega mala busão acima, carrega mala busão abaixo e pronto, here we are. Agora estamos aqui, no quarto do hotel, de banho tomado e fazendo programações para evitarmos dormir muito cedo. A adaptação a esse horário, com diferença de 11 horas para o Brasil, é brutal, então é realmente necessário o esforço.

Foram dois dias e quase uma volta ao mundo para, já amanhã, estarmos inteirinhas para a montagem da feira.  Ruim? Nada! Adoro essa vida! Descanso quando eu chegar no Brasil…

PS: são dois dias dormindo mal, e em formato de L. Por favor, relevem qualquer erro!

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1000 seguidores!

Ontem de noite eu olhei o contador de visitas do blog que marcava 996 visitas e nem soube bem o que pensar. Sabe, mil é um número mágico. Por exemplo, quanto tempo o Romário levou pra chegar no gol 1000? Isso que a contagem dele não é oficial, né? A MINHA É!

Nossa! Mil visitas! Quando, na minha vidinha eu imaginaria isso? Tá bem, tá bem. Sei que muuuuita gente entra mais de uma vez por dia. Ou porque ainda não entendeu que eu só posto depois das 10h ou porque quer ler os comentários. Mas mesmo assim… Tem muita gente que lê pelo Facebook ou pelo Buzz e que sequer é contado como visita. Acho que fica meio que elas por elas!

Encontrar pessoas com as quais eu não falo todo dia e ouvir: “Leio sempre teu blog, adoro!”, nossa, é maravilhoso! Mais ainda é quando um passa pra outro, que passa pra outro e pra outro, e assim vai…
Juro que quando eu decidi fazer, não imaginei que ele tomaria essa magnitude toda. Mais uma prova de que minhas teorias sobre marketing em redes sociais estão certíssimas! (Viu chefe?) Agradeço a Ge, em primeira mão, por todas as ajudas e incentivos nerdísticos quanto a integração blog + facebook + twitter + caral@#$%aquatro! Tenho certeza que isso foi fundamental!

Enfim, o lance é que, quando eu vi 996, eu imaginei postar algo promovendo aquele que fosse a visita número mil. Algo do tipo: Me diga quem você é, número mil, e ganha um abacaxi. Sei lá! Algo assim. Dinheiro eu não tenho… Tô montando apartamento, aquela coisa toda… Mas fazer auê em cima do número, sabe? Mas o engraçado é que é tanta gente que lê o blog! Pessoas que moram em diferentes lugares, com diferentes empregos, de diferentes raças, de diferentes fuso-horários… Acaba que a visitação é contínua e em tempo integral. Resultado: atualizei a página e o número saltou para 1006.

Sim, o número avançou dez casas durante os cinco minutos que fiquei olhando pra tela pensando no que fazer para promover esse acontecimento. Não é o máximo? Acho que agora que passou dessa marca, só o que eu posso fazer é agradecer a todos aqueles que lêem: os que lêem todos os dias, os que me cobram por eu estar atrasada na postagem, os que lêem de vez em quando, os que reclamam que meu post é grande demais, os que gostam dos meus posts, grandes ou pequenos, os que divulgam no Twitter, no Facebook, os que comentam… agradecimento especial aos que comentam!

Gente, obrigada mesmo! Vocês me incentivam a continuar escrevendo e, se o incentivo foi mera educação ou parceira, se deram mal, porque tenho certeza que vocês serão minhas fontes de expiração pra muitos e muitos posts. A meta agora é fazer o número de seguidores chegar a mil. Alguém duvida?

Obrigada! De coração!

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Away for a few days

Pessoal, tô indo viajar de novo.
Dessa vez a feira é em Hong Kong e, depois da feira, vou de férias para Cebu, nas Filipinas.
Retorno ao Brasil no dia 6.

Durante esse tempo fora, tentarei escrever o máximo possível. Ou postar vídeo, como fiz na França.

Beijos e até a volta!

PS: Muito, muito, mas muuuuuito obrigada pelas mais de mil visitas. Amei!

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Aviso de utilidade pública

O que é o eco4planet e por que usar?

O eco4planet utiliza o sistema Google™ Pesquisas Personalizadas, mantendo assim a mundialmente reconhecida capacidade das buscas Google™, com um visual também simples e rápido, porém inovador na utilização predominante da cor preta para gerar economia de energia. Sua criação prova que pequenas ações diárias podem gerar economia de energia, resultando em menores gastos e ainda vários outros benefícios.

Desde agosto de 2009 o eco4planet efetua o plantio de árvores de acordo com o número de acessos ao portal, um passo importantíssimo para sua proposta ecológica – mais uma vez provamos que todos tem condições de colaborar com o meio ambiente e a sua participação divulgando o eco4planet é fundamental. Você pode acompanhar o contador de árvores na página principal e nos seguir via Twitter para ficar por dentro das datas e locais de plantio

O eco4planet ainda economiza energia pois sua tela é predominantemente preta, e um monitor utiliza até 20% menos energia para exibi-la se comparado à tela branca. Considerando as mais de 2,55 bilhões de buscas diárias realizadas no Google™ com tempo médio suposto em 10 segundos por pesquisa e a proporção de monitores por tecnologia utilizada, teríamos com um buscador de fundo preto a economia anual de mais de 7 Milhões de Kilowatts-hora! Esse valor equivale à:
Mais de 63 milhões de televisores em cores desligados por 1 hora;
Mais de 77 milhões de geladeiras desligadas por 1 hora;
Mais de 175 milhões de lâmpadas desligadas por 1 hora;
Mais de 58 milhões de computadores desligados por 1 hora.

Economizar energia é uma forma de ajudar o planeta uma vez que para geração de eletricidade incorre-se no alagamento de grandes áreas (hidrelétricas), poluição do ar com queima de combustíveis (termoelétricas), produção de lixo atômico (usinas nucleares), dentre outros problemas ambientais. Soma-se a isso o fato de que o eco4planet pode gerar menor cansaço visual ao visitante se comparado a uma página predominantemente branca.

Sendo assim não há dúvidas de que essa ação é extremamente válida uma vez que somados os usuários teremos um resultado realmente significativo de economia de energia, gastos, preservação da natureza, e ainda mais: acreditamos que olhar sempre para o eco4planet fará com que as pessoas se lembrem da necessidade contínua de economizar energia elétrica e proteger a Natureza!

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Entrevista especial!

Hoje eu sou a estrela. Se um dia pensei em ser Miss alguma coisa, foi só pra responder entrevistas como essa. Estou realizada hoje! Então lá vai…

1. Que cena da sua vida escolheria para reviver?
Adoraria poder assistir meu nascimento!
2. Qual seu maior medo?
Perder as pessoas que eu amo.
3. Que traço do seu temperamento a incomoda?
Impaciência
4. E nas outras pessoas?
Lerdeza!
5. Que habilidade você gostaria de ter mas não tem?
Saber cantar.
6. Qual a maior extravagância que já cometeu?
Comprar um celular Samsung Luminix, o primeiro com tela azul, em 7 vezes.
7. Qual o seu bem mais precioso?
Meu cérebro.
8. Qual você considera a maior das virtudes que uma pessoa pode ter?
Força de vontade.
9. Qual é a sua ocupação favorita?
Tomar cerveja (mas estou proibida!) e ir no jogo do Grêmio.
10. Prefere planejar ou ser surpreendida?
Ser surpreendida, sempre! Adoro!
11. Que lembrança de infância é mais nítida em sua memória?
O caminhão de areia chegando e a gente carregando em carrinho de mão pro cantinho da brincadeira.
12. Que presente você ganhou e nunca esqueceu?
Um Pense Bem. Duas vezes, porque o primeiro foi roubado.
13. Que experiência artística teve mais impacto em você recentemente?
Esse blog aqui mesmo! Tô amando fazer! Mesmo quando eu não estou muito expirada!
14. Qual paisagem natural mais deslumbrante que você conhece?
São muitos lugares lindos: Croácia, Grécia… Mas Koh Pee Pee, na Tailândia. Nossa!
15. Cite um nome de pessoa que você acha bonito.
Braaaaad.
16. O que você faz na internet?
Nerdeio muito tentando entender um pouco mais sobre marketing em redes sociais.
17. Que projeto de vida você está determinada a realizar nos próximos 10 anos?
Plantar uma árvore, escrever um livro e… o filho a gente deixa pra outra hora!
Agora a melhor parte:

18. Profissão:

Jornalista
19. Estado civil:
Solteiríssima!
20. Sonho:
Prefiro realizar a sonhar.
21. Comida:
No momento? Alface! Yeah right! Na verdade eu AMO sashimi.
22. Uma cor:
Azul, é claro!
23. Uma palavra:
Pipoca. É tão bom dizer “pipoca”. Tem um som gostoso.
24. Tatuagens:
Sim, e a tendência é ter mais.
25. Três coisas necessárias para ser feliz:
Família, amigos e muita risada.
26. Odeia:
Mosquito
27. O que não pode faltar em uma viagem?
Pelo menos dois bons livros.
28. Qual poder gostaria de ter?
Ler pensamentos. Assim saberia certinho quantos de vocês acham que eu pirei o cabeção pra dar uma entrevista dessas!
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