Fusca ou caminhão?

Se tem uma coisa chata, é o trânsito. Pode acabar com a paciência da gente em dois ou três segundos. Aliás, pode acabar com a VIDA da gente em menos tempo que isso. Tu sai de casa de manhã – ok que pela manhã o humor já não anda lá muito bem das pernas, mas sai tranquilo – ouvindo seu Millencolin pra se alegrar e, de repente, antes que tu perceba, já tá mandando a criatura do carro da frente para puntaquetepartiu.

As pessoas hoje tentam levar vantagem em tudo! Trânsito parado? Lá vem gente pelo acostamento. Fila pra entrar a direita? Lá vem o pessoal pela esquerda, se enfiando lá na frente! E aqueles que parecem que tão pagando promessa na via da esquerda? Sai da frenteeeeeeee! Quer andar a 20km/h, vai pela direita! Tios de chapéu? PE-RI-GO! Sem contar as bicicletas que andam pelo meio da rua e as motos, que aparecem e desaparecem nos pontos cegos do carro e ultrapassam pela esquerda, pela direita e pelo meio. Suuuper bom!

Outra coisa legal é como os sinais do carro resolvem todos os problemas do mundo. Proibido estacionar? Não tem problema não, paro aqui no meio e ligo o alerta. O alerta me isenta de culpa, de multa e me permite trancar o pessoal que estiver vindo atrás. NOT! Sou grande e quero entrar a direita? Ligo o pisca (seta, pra quem não é do Sul) e vou! Quem se importa se tem um carro vindo? Eu avisei que ía entrar!

Mas o que mais me irrita de verdade são os que não tem noção de espaço. Minhanossasenhoradabicicletinha, se existem duas pistas, é porque teu carro CABE em uma só. Não precisa andar no meio! Sério! E se tu quer entrar em uma rua, a não ser que tu seja um caminhão, não precisa abrir pra outra pista. Teu carro consegue fazer a curva ocupando só o teu lado. Prometo!! Pode tentar! Se tem um carro na direita e tu quer ultrapassar, CORAGEM! Vai, teu carro passa ali naquele espaço! Ou desiste de uma vez e sai da esquerda pra gente poder passar…

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Beta e Mônica II – A Missão

Aí o Concórdia resolveu inscrever seus times de vôlei feminino e futebol masculino num torneio lá em Marechal Cândido Rondon, no Paraná. Terra do Wilmutt. Pois é, eu já estive lá. A ideia é que as meninas do vôlei também jogassem futebol, já que lá no Concórdia, éramos poucas as que gostavam de esportes, então praticamente as mesmas “atletas” em todos os times. E fomos! De busão! Aquela turma.

Várias horas de muita bagunça, muitos namoricos e um banheiro interditado pelo Véio (que culpa até hoje o sanduíche de mortadela do Furlan) depois, chegamos ao nosso destino. Um calor, uma cidade com terra vermelha, daquelas que tu vai limpar o suor do rosto e deixa uma marca de argila, sabe? E nós alojados na escola de lá. Gurias pra um lado (todas em colchões no chão, em um mesmo ambiente), guris pro outro.

Depois de uma noite de sono (não tão bem dormida assim!), acordamos prontas para o primeiro jogo, que seria de futebol. Eu e a Mônica éramos titulares dos dois times, mas o time de vôlei era bom, o de futebol não! Logo, a ideia era de que não nos desgastássemos muito para estarmos bem fisicamente para o massacre voleibolístico! Sacamos nossa arma secreta da mala e fomos nos fardar.

Tínhamos levado um tubo de spray azul de pintar cabelo. Daqueles que sai com shampoo, mas que deixam o cabelo mais duro que um pau. Aparecemos as duas, lindas, de duas tranças cada, com os cabelos azuis. Jogadora que é jogadora, faz balaca, né? Fomos jogar. Não preciso nem dizer que, conforme íamos suando, a pasta azul ía escorrendo, manchando o rosto, as mãos, o uniforme… E a gente lá, dando o sangue no futsal.

Acabou o jogo, eu e a Mônica viradas em smurfs, e foi a vez do vôlei: nossa esperança de medalha. Entramos lá e… fomos retiradas do time em poucos minutos. Estávamos mortas, não conseguíamos nos mexer. O nosso técnico ficando cada vez mais brabo. Tentava nos colocar de novo e nada, só cagada…

Mas tudo bem, estávamos nos divertindo igual. Tudo era festa!

Acabou o jogo e voltamos pro alojamento. O time dos guris em peso veio atrás da gente pra pintarmos os cabelos deles também. Foi lindo! Todo mundo azul… A gente pulando, brincando… Pra algazarra sempre sobre uma energia…
Até que apareceu o Chico… nosso técnico… brabo… muito brabo!
Pegou eu e a Mônica pelo braço e disse: _ Vocês duas vão ficar aí dentro do quarto, quietinhas, pensando no que fizeram! Concentração pra vocês até amanhã!

E lá ficamos…

No outro jogo a gente se comportou!

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Felipão no inter???

Acorda do sonho, colorado!
Felipão no Inter

Felipão no Grêmio!!!

1 Libertadores da América
1 Campeonato Brasileiro
1 Copa do Brasil
1 Recopa Sul-Americana
3 Campeonatos Gaúchos

“É uma besteira, quem inventou é um maluco-beleza que tem que ser preso – afirmou.”

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Na onda da Copa

Pois e vem chegando a Copa do Mundo. Menos de uma semana de expectativa para vermos os melhores jogadores do mundo se doando de corpo e alma por suas nações. Alguns dias para pararmos diante da TV, de cabeça erguida, cantando o Hino Nacional. Época de pintar as ruas de verde amarelo, pendurar bandeirinhas nos carros, janelas, postes… Tempo de unir torcidas adversárias, todas por um objetivo comum: a seleção brasileira!


Emocionante? Arrepiante? Ahhh! Faz tempo que a seleção não me emociona. Faz tempo que não vejo esse amor pela camiseta. Faz tempo que ouço gente dizendo que torce infinitamente mais por seus clubes do que pelo selecionado canarinho. Faz tempo que vemos mais festas do que treinamentos naquela concentração.

Mas ao que parece, esse ano a coisa vai ser diferente e, apesar da minha profunda mágoa pelo Dunga não ter levado o Víctor, vou torcer por ele. Vou torcer por um cara que é do bem, que faz coisas do bem. Vou torcer por um técnico que, sabe-se lá como, montou um time que morreria por ele. Vou vibrar com cada conquista desse gaúcho que é sinônimo de superação e quero comemorar essa copa como nunca.


Na passada eu tava lá, na Alemanha, vendo o Brasil fazer fiasco e nos envergonhando por tamanha displicência e falta de comprometimento. Esse ano eu vou ficar aqui! Eu e a nação brasileira, das praias, das serras e dos pampas… unidos! Que esse ano a gente possa jogar junto, sofrer, ficar com o coração na mão e, ao fim de tudo, comemorar essa alegria que nosso povo merece!


Afinal de contas, se Copa é motivo para socializações e comemorações… Que venha a Copa!
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Mulheres que amam futebol

Sim! Existem mulheres que amam futebol! Existem várias torcedoras mulheres. Umas vão ao estádio, outras sequer sabem quando seu time joga. Mas estão lá, torcendo, corneteando quem perdeu, colhendo os louros das vitórias, mas sem se abater com os tropeços. Mas existem as que amam o esporte. De verdade!

As que amam futebol são aquelas que gostam de assistir a um bom jogo, independente de quem esteja jogando. Que passam o dia com dor de barriga quando tem uma decisão do seu time naquela noite. Que tem vontade de matar todas aquelas que fazem piadinha com a regra do impedimento. Que discutem quem deve ser o primeiro e o segundo volante. Que xingam o técnico quando ele inverte as posições. As que amam o futebol cabeceiam a bola junto com o centroavante e nunca vêem seu zagueiro fazer pênalti. Afinal, do pescoço pra baixo é canela!

Mulheres que amam futebol são poucas, mas valem por todas as outras! Hoje vejo algumas escrevendo em blogs de esporte com tanta paixão, tanto amor, e tanto conhecimento de causa, que da orgulho. Mulheres que amam futebol sentem a emoção de cada carrinho, vibram com cada desarme, se emocionam com aquele tabelamento perfeito, cantam o jogo todo, incentivam seu time e comemoram o gol como se fosse a máxima felicidade! Pouco importa se foi de mão, de pescoço, de canela ou de letra!

Tenho pra mim que mulheres que amam futebol são uma evolução da espécie!

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Simples assim…

Quero humor na minha vida. Quero gente que me faça rir, que me conte histórias. Quero que prendam a minha atenção, que me fascinem. Quero me surpreender. Quero rir. Quero fazer bagunça. Quero fazer careta. Quero ser criança sempre que der.

Quero quem se entrega por inteiro. Quero quem não tem medo. Quero bons conselhos… e maus também! Quero bolar planos infalíveis e rir quando não derem certo. Quero friozinho na barriga! Quero experimentar coisas novas. Quero voar lá nas alturas…

Quero quem quiser voar comigo. Quero quem me propuser mais do que voar. Quero saltar de olhos fechados. Quero que me segurem lá embaixo. Quero alguém que incentive minha loucura, mas que me faça parar quando eu passar dos limites. Quero passar dos limites!

Quero novas ideias. Quero novas experiências, novos desafios, novos ares… Quero novas tecnologias! Quero energia boa. Quero quem me traga paz!

Quero amor de corpo inteiro. Quero quem segure a minha mão. Quero quem me deixe ir. Quero quem me dê aquele empurrãozinho. Quero quem me faça crescer. Quero ser irresponsável as vezes. Quero um sorriso quando eu desanimar. Quero que me deixem entrar.

Só isso que eu quero. Simples assim…

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All those feelings

I couldn’t identify it right away but I KNEW something was wrong.
These days always start like that, right? Of course you know what I mean.

This weirdness, this anxiety that comes and goes in gigantic waves, this feeling that something is wrong and there is this only ONE thing that can take you out of your misery.

It is wrong. I know it. I feel like I shouldn’t do it.

It was messing myself out, my mind to implode in these fucking deep thoughts (…) what da hell is wrong with me today?

At last resource, trying everything to escape it.
Work. Gym. Music. A good book… work.

Hopelessly. It is still there.
And it is gonna continue there whether I want it or not, fool me.

So I just played week. I did it, I confess.
With no regrets but these words here painfully written.
It’s in the past now. It’s over. I can handle the guilt.

Yes,
I did eat the whole box of chocolates.
_________
Beta, I don’t know if you may think it’s kinda weird or totally natural coming out of a freaky me, but lately I’m having so much more clear thoughts in English rather than Portuguese. Just can’t explain. Guess in part you can blame the audiobooks I’ve been reading (?) / listening. And nether the less my pisces nature, that blossoms out from time to time as gentle as a tsunami.

But don’t take this wrongly it just wouldn’t sound the same if I have written in our mother tongue.
And in case you’re wondering if this is true or not…yes, I just ate a whole box of See’s Candies that my sis gave to me yesterday.

Miss you, babe.
Beijos
Rafito

TRADUÇÃO NÃO AUTORIZADA:

Não consegui identificar de cara o que era, mas SABIA que alguma coisa estava errada.
Dias como esse sempre começam assim, não é mesmo? É claro que você sabe do que eu estou falando!
 
Esse estranhamento, essa ansiedade que vem e vai em ondas gigantescas, esse sentimento de que algo está errado e que existe apenas uma coisa que pode te tirar dessa angústia.
 
É errado! Eu sei! Sinto que não devo fazer isso!
 
Isso foi me consumindo, minha mente como que se implodindo nessas merdas desses pensamentos profundos (…) O que diabos está errado comigo hoje?
 
Como um último recurso, tentando de tudo para sair dessa!
Trabalho. Academia. Música. Um bom livro… trabalho!
 
Em vão! Continua aqui!
E continuará aqui, não importa se eu queira ou não queira. Que tolo!
 
Então me fingi de fraco. Sim, eu confesso!
Sem arrependimentos além dessas palavras dolorosamente escritas.
Está no passado agora. Acabou. Posso suportar a culpa.
 
Sim,
Eu comi toda a caixa de chocolates!
_________
Beta, eu não sei se tu está achando isso meio estranho ou totalmente natural, vindo de mim, mas ultimamente tenho tido mais clareza de pensamentos em inglês do que em português. Não sei explicar o motivo! Acho que posso culpar, em parte, aos audiobooks que ando lendo (?) / ouvindo. Um pouco à minha natureza pisciana, que surge de tempos em tempos, suave como um tsunami.
 
Mas não me entenda errado, simplesmente não soaria a mesma coisa se eu tivesse escrito em nossa língua mãe. E em caso de tu estares imaginando se é real ou não… sim, Comi a caixa inteira de See´s Candies que minha irmã me trouxe ontem.
 
Saudades, babe.
Beijos
Rafito


* Rafito Andrade foi chefe da blogueira por um breve período mas logo virou um grande amigo e parceiro de viagens ao paraíso.
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A draga

Já disse, aqui mesmo nesse espaço, que odeio gente que come e não engorda. Já disse também que não invejo aqueles magros que vivem de alface, mas odeio de morte aqueles que passam 24 horas por dia mastigando enquanto que, só de pensar em comer uma coisinha gostosa que seja, já engordo.

Pois bem, ontem (tá, não sei quando vou publicar isso, mas no momento em que eu escrevo, isso foi ontem!) fui ao jogo do meu querido tricolor e, como tem acontecido nas últimas vezes, o Véio estava de plantão e nos encontraria direto no estádio. Ele saiu cedo do trabalho, umas duas horas antes de chegarmos, e aproveitou para fazer uma boquinha. Sentou no buteco, pediu um xis e uma Polar. Terminada a refeição, olhou no relógio e percebeu que ainda faltava muito tempo para que chegássemos. O que fazer? Melhor passar o tempo na companhia de mais um xis e mais uma Polar. E ele comeu! Não porque ele estava com fome, mas para passar o tempo. DOIS xis!
Chegamos, compramos algumas cervejas e o Véio nos conta, então, que havia comido dois xis. Pensei comigo: “aposto que esse desgraçado ainda vai chegar em casa e jantar uma pratada de comida”. Nem precisei esperar muito.
Durante o jogo, o Diego comprou um cachorro quente. Ofereceu. Ninguém quis, a não ser o Véio. Aham! Tascou uma dentada no cachorro do Diego. Aí eu comprei um Fandangos (tá, confesso, ontem decidimos não assistir o jogo da Geral, mas junto aos pipoqueiros da bandeirinha de escanteio). O Fandangos foi divido entre Paulo, Diego, Beta e… o Véio. Óbvio! Aí abriu o apetite do Paulo que foi lá comprar um cachorro quente pra ele. Pra não fazer desfeita, o Véio experimentou esse também.
Não quero nem perguntar, mas aposto que quando ele chegou em casa, ainda fritou o bife que ele tinha deixado descongelando de manhã. Véio, só não te odeio porque te amo! Mas que draga, hein?
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Exercício de auto-estima

Beta: O que a Rô achou do roteiro?
Diego: Adorou! E o outro comentário, sobre a parte do “eu sou uma gênia”: _ “Não sei quem é pior, se é tu ou a Beta…”
Beta: E temos culpa por sermos tão bons?
Diego: É o que eu sempre digo! Irritantes são aqueles que se acham bons mas não são bons. Isso sim, me irrita! Mas como nós somos o máximo, podemos nos achar o máximo!
Beta: Também acho! Na real só falamos a verdade.
Diego: É!
Beta: Aquilo que ta aí, pra todo mundo ver.
Diego: Eu até gostaria de ser mais comunzinho, mas não consigo!
Beta: Eu não! Não gosto de gente comum.
Diego: É natural. Esse nosso diálogo renderia um bom exemplo pra quem sofre de baixa auto estima.

Diego: Vou mandar nosso diálogo pra Rô. Ela vai amar! Mas sabe o que é pior? Ela também se acha a tal, mas não diz. Faz um estilo meio retraída, sabe? O que é uma pena!

Beta: É que pscicologicamente falando, quem é bom, é reconhecido, não precisa sair por aí alardeando.
Diego: Mas eu sou reconhecido normalmente. Mas gosto de alardear!
Beta: Avisar ao mundo daquilo que eles devem reconhecer, né?
Diego: Exato! Já pensou o quanto as pessoas que não nos conhecem e não convivem com a gente perdem a todo instante?
Beta: Vou publicar nosso diálogo no blog. Assim todo mundo fica sabendo!
Diego: Boa! Viu, tu me deu pista, aí meu avião saiu voando a milhões!
Beta: Não é pra quem quer, é pra quem pode!

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A piromaníaca da lareira

E começa um novo inverno. Eita faceirice! Isso porque há um tempo eu me descobri uma piromaníaca (pessoa que tem loucura, obsessão por fogo). Me descobri assim depois que mudei para um apartamento que tem lareira.
A história começa no cemitério.
Quando começou o frio, no ano passado, eu notei que havia um tiozinho que vendia lenha num caminhão a caminho do fórum. O caminhão ficava na frente do cemitério municipal e eu passava diariamente por ali. Num daqueles dias de frio de rachar cuca, decidi que havia chegado o momento de comprar a lenha e, finalmente, inaugurar aquela tal lareira que se encontrava lá, no meio da sala.
Parei por ali e me apresentei para o tiozinho dizendo que eu nunca tinha usado a lareira e fazendo mil perguntas sobre o que eu deveria comprar. O tiozinho me olhava, parecia atônito. Aí ele resolveu abrir a boca e eu notei que não havia nenhum dente por ali. Por consequência disso, seria quase impossível entender qualquer coisa que ele tentasse me explicar.
Assim , fui pra casa com dois sacos de cada coisa que ele tinha lá pra vender. Deveria dar conta do recado!
Cheguei em casa e esparramei os sacos pela sala, afastei o tapete e comecei…
Primeiro coloquei uns seis pedaços de lenha enfileiradinhos e fui com o fósforo tacar fogo! Claro que eu não acertaria de primeira. Então tive a brilhante idéia de usar jornal!!! Isso! Jornal deveria funcionar…mas nada, nécas mesmo! Uma fumaça cinza começou a se espalhar e contaminar o apto. Eu já estava parecendo a nega-fulô!
Depois dessa primeira experiência eu aprontei várias, todas frustradas, apesar de eu sempre perceber uma pequena evolução. Aí um dia a minha tia sentou do meu lado e me ensinou que agente tem que fazer filetes de madeira ou colocar umas pinhas que a lenha pega fogo bem mais rápido e sem tanta fumaça. Não sei porque eu não pensei nisso antes!
Hoje eu QUASE sei fazer o fogo rapidinho! Mas o melhor é que depois que a coisa pega eu fico atônita. Nem a televisão, o computador ou o vício pela internet me pegam mais. A minha atenção se concentra totalmente no fogo, nas brasas, em colocar mais e mais lenha pro fogo subir e subir.

Várias vezes já cheguei a sair correndo procurando um espelho pra ver se eu ainda tinha sombrancelhas! Mas nada demais aconteceu, eu só fico lá observando e colocando mais lenha. Me descobri piromaníaca! Adoro o inverno!

* Daniele Altenhofen é amiga da blogueira, advogada e gosta de brincar com fogo!

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