Category Archives: Minhas Histórias

De cara nova!

Esse é o primeiro post publicado no template novo. Sei que os posts antigos se transportam automaticamente pra casa nova, mas esse merece atenção especial. Foram meses de argumentação, chantagem emocional, terrorismo e marcação homem a homem para que tudo ficasse perfeito. No fim, acabei descobrindo até que a minha amiga Mai trocava sempre de template porque ela fazia um lance bem mais simples. O meu era especial, profissa. Um super viva pro Cu e pra Sis, que se puxaram pra criar, mudar e programar essa roupa nova que ficou totalmente a minha cara.

Sei que mudança causa estranheza, medo, insegurança… Mas já falei aqui mesmo sobre os benefícios dela. É bom renovar, se desafiar, fazer diferente. Alguns vão dizer que preferiam o antigo. A esses, digo que é apenas questão de tempo! Logo se acostumarão com as novas cores e quando menos perceberem, já nem lembrarão como era antes. Outros, espero que a maioria, gostarão da mudança e passarão a se interessar ainda mais por minhas histórias.

Casa nova, nova temporada de feiras, novos eventos no trabalho, novos amigos… o template novo representa isso! Renovação: estar super disposto a recomeçar. Nova fase, com todo o gás, de corpo inteiro. Feliz de mim que tenho essa dupla aí que entende tudo isso e consegue transformar em arte. Valeu Cu e Sis. Aos leitores, espero que gostem!

Um furo na greve

Pois tô eu lá, no auge da minha greve, manifestando todo o meu descontentamento com o descaso do Cu para com o meu blog, quando a Carol vem me perguntar sobre o post de hoje. “Não tem! Tô de greve!”, eu digo. Mas ela não admite essa possibilidade e começa a arremessar justificativas pelas quais eu teria que ter escrito um post hoje: “E se eu perder o hábito de ler teu blog? E se todos os teus leitores perderem o hábito de ler teu blog? Só porque tu decidiu que quer mudar a droga do template?”

Daí aqui tô eu. Escrevendo e sendo xingada ao mesmo tempo. Sim, porque a janelinha do msn não para de piscar. E aposto que ela continua só jogando argumentos, um em cima do outro, pra que eu fure a greve. Jogo duro a Carol quando quer uma coisa.

Mas volto a dizer que estou aqui, escrevendo, contra minha vontade, pois meu protesto permanece: QUERO UM TEMPLATE NOVO! E antes disso, não escrevo mais. Pelo menos não sobre outra coisa. E pro Véio já ficar sabendo, tô cheia de idéias e textos prontos pra publicar quando eu tiver de roupa nova. É só o Cu colaborar…

Alguém mais vai querer aderir a campanha? Hein? Hein?

A droga do meu template novo!

Eu quero um template novo. Pronto, falei! Tentei manter em segredo, pra fazer uma surpresa pros leitores, mas não dá, porque o Cu e a Sis sempre têm outras prioridades antes de mim. É assim mesmo que eles me tratam. A última prioridade! Hunf!

Pros desavisados, template é essa imagem que fica aí, no fundinho do blog. Pois então, quero trocar de roupa. E não adianta dizer que esse design é bonito, que dificilmente um novo template combinará mais com a cara do blog, ou mesmo que se eu trocar, o blog vai perder o sentido.

NÃO QUERO NEM SABER! Quero um template novo. Minha amiga Mai já mudou o template dela um zilhão de vezes. Bons amigos tem a Mai. Fiquei com inveja, confesso! Vira e mexe tá ela lá, se exibindo de cara nova. E eu lá, velha, atrasada, desatualizada dos modismos e tendências templatísticas.

Pra piorar sabe o que ela disse? “Se precisar, me passa a idéia que a MINHA amiga te ajuda!”. Cu e Sis, vocês tem certeza que vão deixar assim essa situação? Hein? Hein? Hein?

Agora assim, enquanto eu não ganhar meu template novo, tô em greve de post! GREVE! Não escrevo mais! E se eu não aguentar muito tempo (aquele lance da ansiedade e tals), ponho um template bem feio, mas bem feio meeeeeeeeesmo, e digo que foi vocês que fizeram. Aham, ideia da Mai essa! Praticamente escorpiana a moça!

Alguém ajuda na campanha “Quero um template novo?”
Pleeeeeeeease?

O celular perdido

Aí ontem toca o meu telefone fixo:
_ Oi, é a Beta?
_ Sim! Quem fala?
_ Beta, tu perdeu alguma coisa sábado a noite?

Beta pensa. Pensa mais. Pensa mais um pouco.

_ Como assim? Não sei!
_ Quero saber se tu perdeu alguma coisa no sábado a noite!
_ Por que?
_ Um celular, talvez?
_ Ah! Minha irmã perdeu um celular no sábado a noite!
_ Eu achei!
_ E a senhora está disposta a devolver?
_ Sim, mas mediante uma gratificação, pois estou precisando de um aparelho.
_ Entendi. A senhora encontrou o celular onde?
_ Na frente de um prédio novo, no Centro.
_ Ok! Me dá teu telefone que vou passar pra minha irmã e ela entra em contato contigo!

Toc, toc, toc na vizinha:
_ Nana, uma mulher achou teu celular!
_ Como assim? Agora? Acabei de comprar outro!
_ Pois é, ela achou! E quer uma gratificação. Liga lá pra ela e vê!

Três minutos depois, toc, toc, toc na minha porta. Era a vizinha:
_ Falei com ela, ela quer R$ 150,00 porque precisa de um aparelho, mas o meu tem um monte de função que ela não precisa. Vou tentar cancelar a compra que eu fiz hoje!

Liga pra Vivo, e nada! Liga pra Vivo, e nada! Liga pra Vivo, e… acho que a Vivo morreu!

_ Beta, tu acha que eu devo esquecer o celular e deixar com a mulher?
_ Acho! Já eras, tu já comprou outro. Foda-se! Mas liga pra ela e pede o chip, ou pelo menos que ela destrua o chip, já que tem toda a tua agenda nele.
_ Tá, vou ligar! Que ela faça bom proveito do aparelho!

Nisso chega o Cu:
_ Cu, uma mulher achou o celular da Nana. Mas ela tá ligando lá pra dizer que não quer mais.
_ Capaz?
_ Sim, mas quer R$ 150,00 pra comprar um aparelho.
_ Diz pra Nana trocar com ela o aparelho dela por esse Sony Ericson aqui que é mais barato.
_ Boa!

Nana no fone. Desliga:
_ Ela disse que é pra eu ir lá buscar. Que ela não vai ficar com o que é meu, que eu posso pegar de boa!

E lá foram eles:
_ Oi, sou a Mariana.
_ Entra Mariana. A gente é pobre, mas não fica com as coisas dos outros. É que fui assaltada e tô sem celular, além disso, meu marido está desempregado!

_ Sei bem como é isso! Também estou desempregada. É difícil. Trouxe esse outro aparelho aqui pra senhora, com carregador, tudo direitinho.
_ Não, não. Pode levar teu aparelho. Não quero nada em troca.
_ Eu insisto. Muito obrigada!

E voltou a Nana, toda sorridente com seu celular em punho!
Agora é ressuscitar a Vivo pra ver se desbloqueia o chip e cancela a compra do outro.

Ainda existe gente do bem no mundo, hein? Quem diria!
Um viva pra dona Isabel.

Bicho carpinteiro??

Sou muito ansiosa. Não consigo controlar. É mais forte do que eu. Por exemplo agora, sabe por que eu tô aqui escrevendo? Porque já escrevi o post de amanhã e não tô me aguentando de vontade de publicá-lo hoje mesmo! Vê se pode! Por causa do post de amanhã, já tô escrevendo o post de depois de amanhã! Ah, e pra não confundir ninguém, quando estiverem lendo esse post, o hoje será dois dias atrás e o post de amanhã será o de ontem. Deu pra entender?

Não sei de onde vem isso, esse imediatismo todo! Não sei esperar… Melhor, não consigo esperar! Saio atropelando. Quero tudo pra ontem: trabalho, resultado, respostas, ações, reações. Não posso com gente devagar, gente que não se importa. Eu me importo, eu quero saber! Gostou? Não gostou? Quer mais?

Quando eu quero dar um presente pra alguém é pior. Só posso comprar alguma coisa se, no caminho pra casa da pessoa, eu passar por uma loja e ver algo interessante. Se eu comprar antes, dou antes. Impossível eu ficar em casa com um presente a ser dado em dias… ora dias… O presente é legal porque naquela hora que tu viu, tu lembrou de alguém, se importou com alguém. Como posso conseguir guardar esse sentimento todo até a data do aniversário? Ou até o Natal? Ah, não aguento! E pior, não consigo admitir que alguém aguente.

Talvez eu tenha que correr mais, pra descarregar essa energia toda e reduzir o pique. Ou meditar. É isso, acho que preciso aprender a meditar… mas se vierem de novo com a história de contar a respiração, ah, daí acaba com o restinho de paciência que me sobra.

Zoológico particular

Aí, como tenho o ticket aquele que vai me levar pro céu no elevador da Daslu, disse pro Marcelo e pra Tatá que cuidaria dos filhotes deles enquanto eles estivesses curtindo a vida e pegando um bronze nas praias de Fortaleza e Jericoacoara. Coisinha pouca eles, quando resolver sair de férias.

Enfim, adoro os bichinhos e não me custa levar os dois pra passear duas vezes por dia. Quando tem sol, é claro! Porque fiquei sabendo ontem que, quando tem chuva, eles passeiam igual! Não curti muito a novidade, mas quem tá na chuva é pra se molhar! Literalmente…

Pelei o Fuzarka (sim, ele usa roupas!) e peguei a Bellinha no colo, rumo ao jardim. No caminho, achei melhor levá-los pra minha casa. Sim, sábado eles haviam estado lá e conviveram em harmonia com meus filhos felinos. O que poderia sair errado? Eu faria um teste!

Cheguei no prédio e saí com os dois para as necessidades básicas aquelas. A Bellinha é cega e é a coisa mais engraçada de ver o ritual que ela faz. Larga ela na grama, ela fica estátua. Pega ela e larga 30cm pro lado, ela cheira e começa a rodar sobre o próprio eixo. Muito! Daí parece que afrouxa o intestino e ela faz o que tem que fazer. Terminada a função, ela vira estátua de novo e levanta a pata. Do tipo: “Deu! Tô pronta!”.

Tudo certo, subi com os dois e foi aquela função, cachorros no colo e gatos na guarda do sofá. Todos juntos, mesmo que meio aos trancos e barrancos. Pra ajudar, ainda rolou um happy hour + pizza + opening bem no meio do meu zoológico particular.
Bellinha de colo em colo, Jack de colo em colo, Johnnie passeando por cima do sofá e o Fuzarka, óbvio, grudado em mim. Ele é meu chicletinho desde que eu salvei ele do afogamento! Mas isso é outra história.

Todos passamos bem a noite, mas hoje de manhã, quando tocou o meu despertador, o zoo inteirinho acordou. Era tanto latido que eu tenho a forte impressão que até meus gatos aprenderam outro idioma durante nesse meio tempo…

Pelo sim, pelo não, melhor cada um na sua casa essa noite!

A Otta Beta

Eu, Beta, ando bastante cansada, como todos devem ter percebido nos posts anteriores. Foi o estresse da mudança, junto com os finalmentes do MBA, o fato de estar trabalhando tão intensamente com a China, que dorme enquanto eu trabalho e preciso de respostas… enfim! Tô cansada!

Mas eu preciso me divertir, sair, curtir, rir com os amigos, fazer churrascos de inauguração do apê… e como arrumar fôlego pra tudo isso com o corpinho se entregando cada vez que avista minha cama gostosa com meus edredons fofos e meus gatos queridos? A solução: a Otta Beta.

A partir de agora vai ser assim: a Beta trabalha, estuda e descansa. A Otta Beta dorme de dia, malha, está disposta pra balada, chega tarde e dorme a manhã seguinte inteira. Assim não tem erro, as duas estarão sempre descansadas e dispostas. A Beta usa o corpinho das 7h às 17h30min, depois, quem ocupa o espaço é a Otta Beta, que é mais notívaga.

Pra não se confundirem entre as duas, a Beta é uma pessoa bem determinada, centrada, focada no trabalho e em crescer intelectualmente e profissionalmente. Pra Beta não importa se o RP da China ligar às dez da noite. É trabalho, ela atende. Nada passa pela Beta, ela sabe tudo o que está acontecendo e vê todo mundo que está em volta. É a Beta a culpada por se matricular na pós graduação e por gastar metade do salário em livros. O lema? “Só o conhecimento garante a sua liberdade!”
A Otta Beta é meio desligada. Radar estragado, ela nem tá pra o que está acontecendo. Quer mais é curtir o mundinho dela sozinha ou com amigos. Adora sair pra dançar, tomar cerveja e rir até doer a barriga. O negócio é diversão, pouco importa onde ou com quem. Se tem tempo livre, ou corre, ou joga vôlei, ou passa horas brincando de bambolê no Wii ou matando seres mitológicos no Play 3. Ler? Estudar? nem passa na cabeça dela. O lema? “Don´t drink and dial!”

Se uma de mim não dá conta de viver 10 anos a mil, duas terão que dar um jeito! Desacelerar é que eu não vou…

A tão desejada carteira de motorista

A Vani vai fazer a prova prática pra carteira de motorista hoje. Com problemas estomacais desde de manhã cedinho, tá uma pilha de nervos. Lembrei de quando eu passei por isso.

Eu aprendi a dirigir bem cedo, com o pai, na praia. Nova Tramandaí, pra ser mais exata. Se hoje a praia é pacata, imagina na época. Eu tinha uns quatorze anos quando começaram as lições. Super tranquilo aprender a dirigir com o pai. “Liga o carro, agora pisa na embreagem, engata primeira e vai soltando a embreagem devagar”, ele me explicou. Eu, bem obediente, liguei o carro, engatei primeira e, na hora de soltar a embreagem…. PUFF! Morreu! “EU NÃO DISSE QUE ERA PRA SOLTAR A EMBREAGEM DEVAGAR?”, pronto, ali começava o tratamento de choque.

Eu enchia o saco de todo mundo pra ter mais lições práticas. Pai, tio, vô, quem aparecesse… Mas o que eu mais gostava era de sair com o vô: “Vai, acelera, mais. Isso, agora engata a terceira”. UAUUUU, eu tava em terceira. Aquilo era o máximo. E eu me achando, dando bandinha pela beira-mar, em terceira, com o vô do lado! Só faltava o cotovelo na janela!

Aí, quando entrei na faculdade, com 17 aninhos, tínhamos um carro e o pai usava outro da empresa. Dois carros, um motorista na família. Isso significava que enquanto eu estava pegando o busão pra facul, tinha um carro paradinho lá na garagem. Nossa, como aquilo me fazia mal. E em dias de chuva? Me odiava por não ter nascido um ano antes.

Dia 26 de outubro de 1999, meu aniversário de 18 anos, e eu lá no CFC, na fila, pra me inscrever na auto escola. Exame médico e pscicotécnico já no mesmo dia. Precisava agilizar as coisas. Ok! Eu enxergava o suficiente e não havia sido diagnosticada com nenhum tipo de loucura. Estava, portanto, apta a iniciar as aulas. As teóricas, claro. Uma semana de tortura. Eu lá vou querer saber pra que serve a rebimboca da parafuseta? Queria era pegar o carro de uma vez!

Tá, aula teórica, prova, passei! Marquei todas as aulas práticas de forma a terminar com o processo da forma mais rápida. Só não marquei cinco horas em sequência porque o máximo eram duas. Mas tentei! E lá fomos nós, eu e o Seu Perci, no Kazinho branco com dizeres gritantes: AUTO ESCOLA! Que na verdade verdadeira significa: AFASTE-SE IMEDIATAMENTE!

Até que chegou o dia da prova. Sério, acho que nunca na minha vida inteirinha como um todo eu tinha ficado tão nervosa. Tremia toda, mas me fui. Imagina a pressão? O carro lá, paradinho em casa, e eu tendo que ir de busão pra facul porque rodei na prova da autoescola! Nem pensar! Não podia sequer admitir essa possibilidade.

Entrei no carro e imediatamente avisei o avaliador que eu tava uma pilha! Tinha que lembrar de ligar todos os botões da nave, por o cinto de segurança, ligar o pisca (seta) e ainda dirigir com a perna tremendo mais que vara verde. Ele foi gentil comigo e disse que era normal, mas que se eu sabia dirigir, não tinha porque eu ficar nervosa. E lá fui eu, fazer o circuito pelo bairro Cristo Rei. Dobra, pra lá, dobra pra cá, fui entrar numa rua e uma velhinha se atravessou na frente. Passei por ela e segui. Arrancada na lomba (ladeira), feito. Baliza, feito. Garagem, feito! Eu era só sorrisos.

O avaliador entra no carro e começa a escrever naquela prancheta dele. E escreve, e escreve… e eu lá, olhando pra ele, toda orgulhosa, louca pra dar um abraço no tio, quando ele fala: “Bom, tive que te tirar dois pontos porque tu não parou pra velhinha atravessar”. Ah não! Dois pontos por causa da velhinha? Não era possível. “Mas mesmo com esses dois pontos, tu passou na prova. Pode retirar tua carteira em uma semana”.

Desci do carro braba, nem comemorei. Ai que ódio daquela velhinha. Só pensava comigo: “Se eu tivesse rodado na prova por causa da velhinha, eu voltava lá e atropelava”. Felizmente não precisou! Eu tinha sido a primeira a passar na prova e umas cinco pessoa tinham tentado antes de mim. Pronto, já tava orgulhosa de novo. Hora de ir pra casa e contar pra todo mundo que São Leopoldo agora tinha uma nova motora.

Quero um polvo de estimação!

Preciso muito falar com o Paul. Sério! Eu, que sou uma curiosa de nascença, já tentei de tudo pra saber o que me espera no futuro. Achei que búzios e tarô dariam conta, mas me enganei! Já tentei os dois e nada deu certo. Certeiro mesmo, só o Paul. A voz do polvo é a voz de Deus.

Tantos problemas seriam resolvidos com ele por aqui. Vou de saia ou de calça? Sapatilha ou bota? Bebo cerveja ou caipirinha? Ligo ou não ligo? Vou ou não vou? Ah, como tudo seria mais fácil com o Paul por perto.

Agora pensa bem, o polvo poderia julgar se o Bruno é culpado ou não… bom, pra isso a gente nem precisa dele. Mas Paul poderia nos dizer se passaremos ou não naquela prova. Ou qual dos carinhas vale mais o investimento. Ele poderia ainda nos polpar do sofrimento e antecipar qual o assassino do protagonista da novela. Já imaginou?

Tô aqui, já bolando um plano infalível pra sequestrar o bichinho! Preciso muito falar com o Paul. Preciso!

PS: Deixo registrado meus parabéns à Espanha, apesar do jogo muito ruim de hoje a tarde! Que a seleção da Holanda se inscreva pra Copa do Mundo de Vale Tudo na próxima vez!