Sim, porque não basta emagrecer, é preciso exterminar as incômodas celulites. Para isso, damos início, quase que paralelamente à operação verão, a operação tapa buracos. Ou bunda lisa, como prefere a Loira. E aí começa a corrida em busca de massagista que tenha horário disponível. E preço acessível. E que consiga esmagar as ditas cujas até elas pedirem pra sair…
Operação tapa buracos
Projeto verão 2010
Tão linda minha declaração de amor ao mês de outubro, não? Pois então, só faltou um detalhe, que eu propositadamente resolvi transformar em outro post, devido a complexidade e também para que não tirasse todo aquele brilho que o Mês Camisa Dez tem e que ninguém pode ofuscar. Outubro é o mês em que as academias lotam!
Mês camisa 10!
Começou outubro e, com ele, aparecem convites e mais convites para festas de aniversário. É a turma que foi feita no carnaval, já vem com o espírito de festa desde a concepção. São (somos) librianos e escorpianos feitos de qualquer jeito, em qualquer lugar: vale debaixo da escada, na beira da praia, na mesa da sala!
Gente que nasceu em outubro traz consigo uma alma social, de amizade, de confraternização. Faz amigos, e encontros, e reuniões, e mais amigos. É meu mês preferido, mas sou suspeita pra falar, afinal, é meu mês. Não é a toa que ele é representado pelo número 10.
Infelizmente, ele também representa meu inferno astral, que é sempre um mês antes do aniversário. Mas outubro tem uma energia tão boa, que nem isso estraga. Ele também é o mês que alerta para o final do ano! “Hey, o Natal está aí. Fez por merecer o presente do Papai Noel?” E é em outubro que as férias são planejadas, programadas e definidas.
O nosso camisa dez é um mês inteirinho de primavera, de cores, de sol. É mês sem chuva. É mês da Beta e, pra encerrar com chave de ouro, é um mês que tem feriado! Que me desculpem os outros, mas esse, ninguém bate!
A escolha certa
Hoje é dia de eleição. Num mesmo momento, precisamos decidir quem será nosso presidente, governador do estado, senadores, e deputados federal e estadual. Muito se fala sobre a importância do voto consciente, do estudo das propostas de cada um, do acompanhamento pós eleição… E eu me pergunto: o povo sabe realmente o que cabe a cada um desses cargos para os quais iremos votar?
Aprendemos sobre os Três poderes na escola. Sabemos o que faz (ou deveria fazer) o presidente. Mas e quanto ao resto? O que cabe, de fato, a cada um? Qual a relação real entre os partidos? O que influencia, no trabalho de cada um, a diferença ou semelhança partidária com seu superior? Quem é o superior? Quem apresenta projetos e quem vota em favor deles?
De que adianta saber as propostas de cada um, se não sabemos o que cada um pode, de fato, realizar depois de eleito? Temos muito ainda a aprender sobre política. Muita coisa ainda passa pelos nossos olhos e não sabemos nem a quem culpar. Ou a quem elogiar… Ou de quem cobrar! Daqueles que eu ajudei a eleger, o que têm feito? E o que não tem feito?
Precisamos realmente votar consciente, mas isso engloba muitas coisas: funçōes, propostas, realizaçōes. Cabe a nós, que temos condiçōes e discernimento para tal, estudar cada um dos candidatos e cobrar dos eleitos tudo aquilo prometido em campanha. Pouco importa se é um candidato em quem votei, ou não.
Nós somos a geração da mudança, da inovação! Cabe a nós fazer a diferença para mudar essa situação política atual. Cabe a nós cobrar que o presidente saiba de tudo o que se passa sob suas vistas. Cabe a nós lutar contra o assistencialismo barato e interesseiro e buscar propostas consistentes, coerentes e contínuas. Planejamento, execução e controle! É o povo exercendo o papel de gerente de projeto. É sair do passivo e investir no ativo.
A hora é agora!
Antidepressivo
O Carpinejar escreveu esses tempos, no seu blog: “Remédio não cura depressão, o que nos salva são os sapatos novos.” No fim, a crônica dele nem fala de depressão, mas essa frase foi boa. De qualquer forma, apesar de gostar muito de sapatos novos (fala sério, quem não gosta?), pra mim, o que cura depressão é passar o dia de pijama.
Novos tempos, mesma discussão
Faz tempo! Aliás, faz MUITO tempo que, volta e meia, no aquece preliminar ao jogo do Grêmio, surge a mesma discussão. É coisa de nerd, a gente sabe. Mesmo assim, a dúvida insiste em permanecer. Já viramos o google do avesso, e ele ainda não conseguiu nos explicar. Já questionamos amigos, pilotos, mestres em física. Já dividimos essa angústia com várias pessoas que já passaram pelo nosso grupinho de jogo. Mas a dúvida permanece!
Como não poderia deixar de ser, tudo começou com o Véio e o Sujô. Sim, porque nenhum deles dá o braço a torcer. Ao que parece, tá valendo uma caixa de ceva, se é que a aposta já não aumentou. De qualquer forma, o importante é que todos beberemos juntos, independente da resposta correta. Isso, é claro, se algum dia alguém conseguir nos dar uma resposta convincente.
A história é mais ou menos assim: Tu estás num ponto da Terra e quer chegar exatamente do outro lado. Percorrer a metade da Terra. Se tu fores pelo lado contrário a rotação dela, tu farás em menos tempo. Se tu fores a favor da rotação dela, tu demoras mais. Até aqui tudo tranquilo. Todos de acordo!
Com a Terra parada, a distância de um ponto ao outro, independente de por qual lado será feito o trajeto, é a mesma. Ok, isso também é consenso. A complicação vem agora: eu acho, e também acho que é o que o Sujô acha (a essa altura do campeonato eu já nem sei mais quem acha o que!) que a distância percorrida é menor se o avião for pelo lado contrário a rotação da Terra. Isso porque o avião “ganha” quilômetros a medida em que o planeta gira.
O Véio acha que a distância percorrida é a mesma. Pois afinal, a distância entre os dois pontos é a mesma, tanto faz o lado. O Cassiano levantou uma questão bastante relevante, sobre as distâncias de vôo serem contadas em horas, não em quilômetros. Talvez esteja aí a chave da questão.
Também devo confessar que, depois de tantos exemplos, ideias estapafúrdias, teorias e fórmulas de física, eu já nem tenho bem certeza se a discussão é mesmo em torno dessa questão ou se já mudou para outra, ainda relacionada a Terra, rotação, distâncias e avião. Também não sei se queremos de fato solucionar a questão ou se gostamos mesmo é de ter algo sobre o que discutir infinitamente. Nem que seja em meio a gritos, caretas e fórmulas matemáticas.
Ciúme
Como toda boa escorpiana que se preze, sou ciumenta. Já fui pior! Hoje, com ele sob controle, consigo conviver bem comigo mesma. Quem procura, acha, não é mesmo? Então o melhor mesmo é eu ficar na minha, de canto. O que os olhos não vêem, o coração não sente… e a cabeça não inventa história!
Mas nem sempre eu fui assim! Já mexi em celular, e-mails, caixa de correspondência. Já fiscalizei olhares e curvas de pescoço. Já questionei, inventei, briguei, discuti… Já fiquei falando sozinha… O ciúme é fogo! Quando ele chega, a gente cega!
Hoje eu aprendi que só tá junto quem quer. E também não acredito muito em fidelidade, então, desencanei! Se é pra olhar pro decote generoso da moça que passou, vou olhar também, assim poderemos tecer comentários em conjunto. Quando eu quiser ver os filmes do Brad e babar no peitoral, que ninguém venha me incomodar. É justo!
Engraçado é perceber que, depois de tantos anos de civilização e convivência em sociedade, os homens ainda não entenderam que um beijo e um abraço curam qualquer ciúme e acabam com qualquer discussão! Quando se sabe que é amada, não resta espaço pra dúvida!
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Aproveito para deixar a dica do blog: http://matandocarpinejar.blogspot.com/
O blog é escrito por Cinthya Verri, namorada do escritor Fabrício Carpinejar, e sempre conta alguns causos da relação dos dois! No fim, ela sempre acaba cometendo o assassinato de uma forma inusitada. “Uma necessidade física”, como ela mesma denomina o espaço! Vale a pena conferir!
Cada um na sua
Tenho uma teoria não experimentada sobre casamento: acho que cada parte do casal deveria morar em casas diferentes. Sério! Uma vida a dois, porém, cada um com seu espaço. Cada um com seu ritmo. E cada um podendo jogar a toalha molhada onde bem entender!
Claro que em muitos dias, um dormiria na casa do outro. Claro que assistiriam filmes juntos debaixo do edredom. Claro que fariam jantares um para o outro. Ainda assim, cada um na sua. Um das partes seria visita, estaria, naquele momento, vivendo sob as regras do outro. Imagina só que exercício de paciência e flexibilidade!
Acho que alguns momentos precisam ser vividos, mas não compartilhados. Acho que num casamento, um tem que se cuidar para o outro, seduzir e conquistar todos os dias. Se manter atraente, interessante, desejado! Mesmo assim, existem aqueles dias de vestir aquela calça de moletom que um dia foi do seu pai, fazer um rabo de cavalo na testa, experimentar aquela máscara de limpeza facial que sua amiga te trouxe do freeshop. Ninguém precisa presenciar essa cena além de você mesma!
Morar separado dá saudade. Dá vontade de sentir o perfume do outro. Do cheiro do hidratante! Morar separado te provoca aquele friozinho na barriga só de saber que o amor está para chegar. Morar separado mantém o hábito do beijo. Não do selinho. Do beijão mesmo! Morar separado ajuda um pouco para que o relacionamento não caia na rotina.
Tudo bem que isso ainda é apenas uma teoria não experimentada, mas acredito que ela tenha tudo para dar certo. Melhor do que isso, só se cada um tiver duas garagens!
Semana Farroupilha
E sei que Deus é gaúcho de espora e mango, foi maragato ou foi ximango. Querência amada, meu céu de anil, este Rio Grande gigante, mais uma estrela brilhante na bandeira do Brasil.
Superproteção
Eu tenho um lance de superproteção com aqueles que eu amo. Na verdade acho que todos temos, mas tenho quase certeza de que no meu caso é mais forte.Viro bicho pra defender minha família ou amigos mais queridos. E, às vezes, viro bicho pra defendê-los deles mesmos!
Sabe quando a gente é adolescente e briga com os pais? Pois então, já fiz dessas! Daí eu saía por aí falando mal deles, claro! Mas isso só durava até o momento em que alguém concordasse comigo! Pronto! Ninguém pode falar mal dos meus pais além de mim mesma! E ninguém, nunquinha, pode concordar comigo quando eu falo mal deles! Esse é um direito adquirido que só eu tenho! E isso não vale só para os pais, vale pra Sis, pro Cu, para os primos, tios, avós, amigos de toda vida…
Sei que isso não é uma coisa muito saudável. Nem pra mim, nem pra eles. Mas não adianta! É instinto puro, sem espaço pra razão! É quase que um instinto materno mesmo, do tipo “mexe comigo, mas não mexe com eles”! Os astros devem poder explicar isso. Mas também, de que importa a explicação, quando se trata de um sentimento de cuidado e carinho, não é mesmo? Sentimento não se explica, se sente!