– Oi!
– Oi!
– Eu sou o Mateus, tava te cuidando ali de longe.
– Oi Mateus, eu sou a Luana.
– Sabe Lu, tu é muito gata!
– Obrigada! (Lu???)
– Vem sempre aqui?
– Sério que tu tá me perguntando isso?
– Desculpe, deve ser a falta de prática!
– Hummm, recém solteiro?
– Pois é, relacionamento longo, a gente perde a prática!
– A gente?
– É, digo, eu, ela. Quem fica assim, namorando por muito tempo.
– Huuummmm!
– Que tu quer dizer com esse hum?
– Nada não!
– Tu acha que existe a possibilidade de ela não ter perdido a prática.
– Particularmente, acho que existe uma grande possibilidade!
– Mulheres!
– Continuo aqui!
– Tem razão, desculpe. Tô dizendo, é a falta de prática.
– Tá bom, tá bom. Já entendi!
– Veio sozinha pra festa?
– Na verdade tu tá parado bem no meio da minha roda de amigos.
– Ah, não havia percebido!
– (Meu Deus! De onde saiu essa criatura?)
– Oi pessoal, eu sou o Mateus, tudo bem? Legal teus amigos. Poderíamos marcar de sair algum dia, né?
– É! (Aham, claro!)
– Quando?
– De novo: sério que tu tá me perguntando isso?
– É, acho que primeiro a gente tem que ver se rola alguma coisa hoje, né?
– Se rola alguma coisa hoje…
– Tu acha que rola?
E assim termina o que poderia ter sido mais uma linda história de amor…
Tu tbm pegou um exemplo dos piores possíveis… hehehe
Imagino a parte II!?!??!?
bjos
hehe! E o pior é que acontece de verdade!
Nuuuusssssa
Só faltou um:
"Nem a pau Juvenal" no final
hahhahahaa
bah pior q ja fiz coisa parecida…é mt palha.
hahahahahahaha
hahahahaha, muito bom!
exemplo que realmente acontece ¬¬ infelizmente!
PS.: Achei macabra essa imagem…
O Magrão "acelerou um pouquinho" o processo! Se perdeu na curva, ou melhor, na segunda frase em diante!
Beijão!!!