Adoro Whisky! Quer dizer, gostar meeeeeesmo, só daqueles bem velhinhos, que são mais suaves no sabor. Mas o fato é que eu acho whisky um charme! Acho lindo alguém tomando um aperitivo “on the rocks”. Por isso, sempre procuro ter uma garrafa em casa!
Em algumas oportunidades eu sirvo um copo. Ando pela casa com ele, provocando movimentos circulares, parando em alguns pontos estratégicos e fazendo pose, fazendo charme para mim mesma. Em nenhuma dessas vezes eu bebo. Me basta tê-lo nas mãos.
Outra coisa que me fascina são os nomes, tanto das marcas, quanto das idades. Chivas Regal, Johnnie Walker, Jack Daniels, Old Pulteney, Old nº 7, Blue Label, Royal Salute. Todos lindos. Tanto que meus filhotes são batizados com nome de whisky, como todos já devem estar carecas de saber, a essa altura do blog.
Os whiskys tem história. Viveram anos em barris. Tiveram partes de si evaporadas. Sentiram-se abandonados apenas para alcançarem o status de bebida mais desejada. Os rótulos também ajudam. O do Jack Daniels eu teria estampado em uma parede inteira da minha casa, de tão lindo, clássico, clean e charmoso que eu o considero. Não se sabe ao certo o por quê do “Old No. 7 Brand”. Muitos dizem que o número 7 significa que somente na sétima tentativa de misturas, Jack conseguiu chegar a fórmula de elaboração de seu uísque. Como não se encantar?
Uma mistura perfeita de grãos, maltes, frutas, ervas, mel e outros ingredientes resultam nessa bebida cremosa, aromática e redonda, que resgata valores nobres da sociedade, como honra, cavalheirismo e amizade, esquecidos nas ultimas décadas. This is the Chivas Live! Se você ainda não experimentou, Keep Walking porque Jack Lives (around) Here. Será fácil encontrar!