Monthly Archives: agosto 2010

You are browsing the site archives by month.

Maratona etílica

Era pra ter sido um simples churrasco para reunião dos amigos do MBA da FGV. Era pra ter sido… mas não foi. Quer dizer, o churrasco foi, mas não foi nada simples. Começou ao meio dia de sábado e terminou às quatro da madrugada de domingo. Terminou porque fui dormir, mas o álcool continuou agindo ainda por quase metade do domingo.

Ainda na aula, durante uma dinâmica em grupo, já pudemos perceber que o pessoal estava mal intencionado. Ao invés de tentar atingir o objetivo do exercício, o que víamos eram bilhetes sobre o churrasco, sobre o calor, sobre a cerveja, sobre o Carlos (?!?!?!)… até que o Dani foi finalmente demitido! De brincadeirinha, claro! Era um sinal!

Chegamos na casa do Gabi, sede do churras, e já estava tudo semi preparado: fogo na churrasqueira, maionese no pote e uma caixa de isopor lotada de Original gelada. Era chegada a hora do aquecimento. Alguns ainda resistiram, dizendo que primeiro tomariam chimarrão… Aham! Primeiro tomariam UM chimarrão, né? Porque ninguém poderia ficar pra trás. E em pouco tempo estávamos todos na cerveja!

Era uma galera, e os papos… jezuis! Rolou de tudo! No início eram Carol, Loira, Lipe, Dani, Paulo, Serginho, Rejane, Profe, Sandra, Rosângela, Sionelli, Lisi, Everaldo, Marcos, Gabi, Elis, Marcela, Marizete e eu (a Loira ainda lembra que também estavam conosco o Café, a Bella e a Katsy). No fim éramos menos, mas o suficiente para terminar com um pack de Stella e ainda pedirmos mais umas Boehmias pelo Disk Ceva.

Terminado com todo o estoque etílico da casa, decidimos ir em caravana para algum outro lugar. Eram umas 18h quando chegamos na Toast. Se somássemos todas as nossas idades, não chegaríamos na idade do mais novo que tava no lugar. Tipo assim, suuuuuuper divertido. Nessa hora éramos apenas Gabi, Loira, eu, Lipe, Marcela e Lisi (depois chegou o Perigoso).

Esvaziadas todas as contas bancárias, decidimos ir embora. Cada um pra um lado! Nosso plano era de irmos na casa da Su pra que ela trocasse de roupa, deixarmos meu carro na minha casa, e irmos com o Lipe pra Porto. Não deu! O Lipe bateu quando estávamos indo pra São Léo. Mas isso não haveria de nos desanimar.

Depois de ter atropelado o retrovisor dele, e de ter dado uma ré na BR pra acudir o amigo, o guincho foi chamado e lá fomos nós três pro Abbey. Duas horas sem cerveja entre a batida e a chegada do guincho nos deixaram praticamente sóbrios, então aproveitamos pra tomar uma(s) ceva(s) gelada(s). Só pra dar uma regulada na lenta!

Minha sorte é que o Palio sabe já bem direitinho o caminho de casa. Quando menos percebi, estava acordando na minha cama, com a vizinha entrando lá em casa pra buscar espetos pra outro churrasco… mas dessa vez achei melhor ficar só no Guaraná.

— A CULPA DAS FOTOS NÃO ESTAREM AQUI É ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE DA MARCELA, QUE ESQUECEU A CÂMERA EM CASA! DIZ ELA QUE À NOITE ESTARÁ TUDO NO MEU E-MAIL, MAS EU NÃO ME RESPONSABILIZO! ASSIM QUE RECEBER AS FOTOS, POSTO AQUI! PELO MENOS AS QUE FOREM AUTORIZADAS PELA CENSURA! —

Síndrome de Branca de Neve

Tá, eu confesso. Sou uma Apple Freak! É só eu ver a maçã que lá vou eu, desesperada pra comprar. Sim Carol, eu pre-ci-so de todos os i´s do mundo: iPods, iPhones, iPads… sem falar do meu lindo e fofo Mac Book, obviamente.

Deve ser algo relacionado a essa necessidade de tecnologia da geração Y. Tá, eu sei que os estudos insistem em colocar essa geração como nascidos após 83, mas digo que essa 81 que vos fala é Y em cada poro. Aliás, acho que se eu fosse nascida pós 83, eu nem seria tão Y como sou hoje!

Mas o assunto não é esse, mas as invenções daquele tal de Steve Jobs. Desgraça de homem que inventou a Maçã Maldita. Agora meu salário suado de todo mês cai direto nos bolsos dele. Pra que fazer tudo tão lindo, e chique, e fashion, e funcional, e branquinho, e brilhante? Por queeeee?

Agora eu pre-ci-so de um iPad pra chamar de meu! É igual tatuagem. Uma só não basta. Vicia. A gente sempre quer mais uma. Maldita maçã irresistível. Maldita síndrome de Branca de Neve.

Mochilão – o dia em que esvaziamos as carteiras

Era novembro de 2005 quando eu e a Mônica começamos a conversar sobre uma viagem à Europa. Ela estava nos Estados Unidos, eu estava em São Leopoldo. Ela tinha uma grana sobrando. Eu tinha uma grana sobrando. Enfim decidimos: faríamos um mochilão!

Começamos a elaborar o roteiro, que entre um zilhão de idas e vindas, ele foi concluído abrangendo 29 cidades e 14 países… EM DOIS MESES! Sim, esse era o roteiro enxuto no qual tínhamos conseguido chegar. Afinal de contas, temos que pensar grande, não é mesmo? Único problema: impossível nosso dinheiro dar conta de tudo isso!Pesquisa vai, pesquisa vem, descobrimos as companhias aéreas de baixo custo. Ryan Air e Easy Jet pareciam a descoberta da década! Fica a dica pra quem quer viajar baratinho pela Europa. Comprando com antecedência, os bilhetes custam centavos, mas claro, é preciso pagar uma taxa pra cada um dos processos (check in, despachar bagagem, embarque, comida, etc). Sei que, com todas as taxas, pagamos um máximo de 20 euros por trecho.

Esse tipo de companhia aérea tem apenas um ponto negativo: normalmente utilizam aeroportos bem distantes da cidade e, consequentemente, não os mais conhecidos pelas companhias aéreas “normais”. Nós não sabíamos disso! Pelo menos não até usar a Ryn Air pela primeira vez.

Saímos de Atenas com destino à Irlanda, mas faríamos escala em Milão e conexão em Bruxelas. O avião Alitália atrasou duas vezes, mas ainda assim, chegamos no aeroporto em tempo de procurar calmamente o guichê da Ryan Air para nossa primeira experiência em companhias de baixo custo.

Andamos o aeroporto de Bruxelas de cabo a rabo e nada. Até que decidimos perguntar no balcão de informações. Foi para nossa imensa alegria, que a moça explicou que a Ryan Air voava de outro aeroporto, a uns 70km dali.

DESESPERO… Fomos, então, de trem até a estação sul e lá descobrimos que havia um ônibus que fazia o trajeto entre os dois aeroportos. Bom, bonito e barato! Era o que precisávamos. Acontece que o motorista do ônibus já chegou avisando que nosso vôo já era. Nossa única chance seria pegar um táxi, mas que mesmo assim seria muito difícil chegarmos em tempo. Cálculo mental rápido: 70km igual a uma hora com um taxista Ayrton Senna. Era nossa única chance!

Paramos um taxi e lá fomos nós. Pressão no coitado do taxista que repetia constantemente que poderia perder a licença por nossa causa. Mas quem se importa com a licença do taxista quando se está prestes a perder o vôo para a Irlanda? “Pisa fundo aí, tio!”

Enfim, chegamos no tal do aeroporto. Tínhamos 20 minutos ainda antes do vôo sair, mas não teve chororô… O check in já havia fechado. Resultado: perdemos um vôo que nem tinha saido do aeroporto ainda, tivemos que pagar 130 euros pro taxista, comprar outro vôo, dessa vez de 60 euros e ainda ficar em um hotel, porque a porcaria do aeroporto da periferia nao funcionava 24 horas e assistir nosso avião decolando rumo a Dublin.

Bom, daí o hotel seria mais 50 euros e o táxi pra ir pro hotel, que descobrimos ficar há 3 km de distância, mais 15 euros. Merda de taxista, merda de empresa aérea, e merda que teríamos que caminhar 3km com nossas pesadas mochilas.

Mochila nas costas, mochila na frente, mochilas por todos os lados e lá fomos nós de novo, caminhando em direção ao hotel. No meio do caminho a Mônica, irritada, começou a pedir carona e, por sorte, logo em seguida parou um cara que nos levou até nosso destino.

Acabamos a noite comendo pizza e tomando cerveja, afinal de contas, o que é um peido pra quem tá cagado?

Meus destinos

Assim como eu disse que alguns livros pulam das prateleiras das livrarias diretamente no meu colo, quando penso em férias, alguns destinos, saltam do mapa e aterrissam diretamente na minha vontade. E lá eles ficam, até que eu resolva ir ou até que apareça uma oportunidade de eu conhecer o lugar.

O primeiro evento que eu ajudei a organizar quando entrei na Abicalçados foi um Brazil Fashion Now. Era um evento de moda que estava previsto para acontecer em Tóquio, no Japão. UAU, Japão! Sempre quis conhecer o Japão. Quando morei no Canadá, fiz várias amizades de origem nipônica. Mas ele fica lá do outro lado do globo!!! Não fui nesse evento, mas passaram-se apenas três anos para que surgisse outra oportunidade. E lá estava eu, do outro lado do planeta!

Daí quando estava em Hong Kong e tava rolando um campeonato de rugby, descobri que o time de Samoa fazia uma dança de guerra, típica do país, em cada início de partida. Logo fui procurar a tal dança no youtube e o resultado é que agora eu… PRE-CI-SO ir pra Samoa. Gamei na dancinha!

Aí a Iza falou, falou, falou da Turquia. Que lá é lindo, e praia, e muita riqueza, e muitas festas. Óbvio que agora quero muito ir pra Turquia, né? Aí achamos que estaria muito frio pra ir pra lá agora em outubro, então começamos a pesquisar outros destinos até que um deles deu aquele salto do mapa: Chipre.

O problema é que agora eu preciso ir pro Chipre antes de todos os outros lugares e já vi que nesse ano não vai dar. Começa a bater um desespero. E parece que tudo o que aparece é relacionado com o país! Mas tudo bem, sei que ainda tenho bastante tempo pra dominar o mundo e que tudo acontece na hora em que deve acontecer.

Vai que logo, logo o Brasil descubra no Chipre um potencial mercado importador de calçados brasileiros?
Quem duvida é louco!

Hoje não!

Não tô boa.

 
Exagerei ontem. Treino novo de vôlei, panqueca, futsal. Insônia na noite. Acordar as 4h30 pra ver o Brasil perder pro Japão no Grand Prix.
 
Dois copos de café antes das 10h e uma térmica de chimarrão não ajudaram.
 
Amanhã eu volto!

Coisa boa

Hoje pensei: quero escrever sobre uma coisa boa! E coisa boa de verdade, praticamente unanimidade internacional, só mesmo ele: o fabuloso crème brûlée. Assim mesmo, cheio de acentos! Em francês se lê crrrrem brrrulê, mas o que importa não é o nome, mas a sobremesa em si. Aliás, o troço é tão bom que a Letícia uma vez não aguentou esperar e foi pedindo ele logo de café da manhã.

Sabe aquele filme “O casamento do meu melhor amigo”? Com a Julia Roberts e a Cameron Dias? Pois nesse filme a Julia Roberts é uma crítica gastronômica e compara a personagem da Cameron com o crème brûlée: irritantemente perfeito! E pra mim, essa é a melhor descrição que há.

O doce nem é tão doce assim, mas na medida para saciar aquela vontadinha de açúcar. O creme de baunilha derrete na boca, como se fosse a combinação perfeita com qualquer coisa que tenha sido ingerida anteriormente. Aquela crosta de açúcar queimado chega a dar arrepios na espinha de tão delícia. Ele irrita mesmo, de tão bom que é.

Talvez pudéssemos nos inspirar no crème brûlée todos os dias: uma crosta dura por fora, porém doce, um recheio mole, porém frio, uma cor amarelada de energia, e uma combinação maravilhosa de cores, sabores e texturas. É o equilíbrio perfeito!

Preguiça de quem tem preguiça

Ando com uma preguiça de gente preguiçosa. O mundo rodando, as coisas acontecendo, as notícias chegando e a pessoa lá, no mesmo lugar. De preferência escorada numa parede, pra não cansar! Uma lista grande de pendências, que só aumenta com o passar das horas, e a pessoa nem tchum!

Dizem por aí que tem muita gente procurando trabalho. É mentira! Tem muita gente procurando emprego, salário no fim do mês, 13º, FÉRIAS… trabalho que é bom, nada! É muita gente achando que sabe tudo, que o negócio é delegar funções… pouca gente carregando caixa.

Ai que preguiça dessa gente. Que preguiça de quem vai empurrando com a barriga! Que preguiça de quem tem um bom emprego e perde. Preguiça gigante de quem não aproveita as oportunidades, ou de quem sequer as enxerga.

Não falta emprego, falta vontade. Falta energia. Falta desejo, tesão. Falta as pessoas se preocuparem mais com a diferença que fazem no mundo do que com a diferença entre as contas bancárias. Falta índio pra tanto cacique.

Preguiça de gente que não entende que emprego é consequência de bom trabalho!

Mídias

Tenho bode de gente que fica criticando as novas mídias (gostou do bode, Iza?), ou as velhas. O mais criticado é o Twitter. “Como alguém consegue expressar uma ideia em 140 caracteres?”, “As pessoas hoje não conseguem ler nada que tenha mais de 140 caracteres”. Sabe o que eu penso de tudo isso? RECALQUE!

Recalque de quem não quer entender que o mundo evolui e com ele, evolui a forma de comunicar. Se alguém tem dúvida se as pessoas lêem mais do que 140 caracteres, eu respondo: Sim, elas lêem. Mas através dos 140 caracteres é que elas decidem se vale a pena a leitura ou se devem passar para o próximo texto.

Os tempos são outros, as gerações são outras, a velocidade é BEEEM outra. O que faz algumas pessoas pensarem que a comunicação continuaria a mesma? Gente, se liga! Tem que correr atrás da máquina! Se o Twitter tá aí e muita gente usa, entra lá e busca aprender tudo o que tu puder, pois ele faz a diferença quando se trata de comunicação para as novas gerações. Ou nem tão novas assim. Sou geração Y e não vivo mais sem as mídias sociais. Imagina pra quem é Z!

Não gosta da programação da televisão? Desliga! Mas deixa quieto quem curte. Acha que Facebook, Orkut, Twitter é expor sua vida na rede? Novidade: quem posta as informações é tu mesmo. Só fica na rede o que tu quiser que fique. Acha que as novas gerações lêem poucos livros? Saiba que de pedacinho em pedacinho postado na rede, é bem possível que eles conheçam mais de literatura do que qualquer nascido nos anos 50.

Hoje, até o e-mail está ficando obsoleto. Gostando ou não do novo formato, é importante entender que a comunicação mudou. As pessoas mudaram, o ritmo mudou. Abra a cabeça para as novidades. Não seja resistente. Talvez as coisas tenham piorado em alguns aspectos, mas pode ter certeza de que melhorou em muitos.

Mas independente do formato, da ferramenta ou do público, quero mesmo é que tenhamos cada vez mais boas notícias para comunicar. É isso que importa!

Os blogs e as fases

Pois hoje, respondendo a Svendla, que pediu pra eu ensiná-la a ter disciplina pra blogar, cheguei a algumas conclusões. A disciplina que tenho hoje (ou que tento ter, apesar de ser sempre xingada quando atraso a publicação de um post), não é a mesma que tinha em outras épocas. O blog muda, a fase muda, a disciplina muda.

Já tive blogs antes. Acho que foram dois. Ou três. Não lembro ao certo. Mas o fato é que, nem eu tinha um estilo de texto ainda, nem uma visão das coisas como tenho agora. Em pouco tempo o blog me entediava e era abandonado. Jogado às traças. Os blogs eram a representação de uma fase específica da minha vida. Passou a fase, acabou o blog. Simple like that!

O KitkatComChampa é diferente dos que se foram. A fase é diferente também. Hoje a minha vida é mais estável, minhas ideias estão formadas (quase todas!), tenho experiência suficiente pra fazer comparações, tenho histórias (muitas histórias) pra contar. Além disso, o blog mata minha saudade de escrever. É a zona de escape de uma jornalista frustrada, que viu necessidade de fazer mais de sua vida, e que por isso abandonou a arte de contar causos.

Mas como escrevi para a Svendla, independente da fase, do estilo, ou mesmo da disciplina, o importante é expirar toda a inspiração. O legal mesmo é externar os sentimentos, as ideias, as emoções. Pouco importa se num livro, num blog, num e-mail, no twitter, no msn, no telefone ou por carta!

Futebol feminino

Ontem fui jogar futebol. É a segunda vez que jogo, depois de um longo período longe das quadras. Óóó, quem vê pensa que eu jogo, né? Pois então, a cada jogo que passa, constato mais fortemente que jogo muito, mas muito… MAL. E mesmo assim, tem gente que consegue ser pior!

Futebol feminimo é correrio. Não tem organização, não tem troca de passes, não tem levantar a cabeça pra ver onde estão as companheiras. É na base da patrola. Pega a bola, baixa a cabeça e sai patrolando o que tiver pela frente. Com sorte, três caneladas, dois pontapés, cinco empurrões e duas prensadas depois, a bola ainda sobra com a que tentou patrolar. Aí é fácil: mira a bola, pega impulso e chuta! Mas da próxima vez tenta não errar em bola porque já tá ficando chato…

As que jogam de verdade devem estar querendo minha cabeça a essa altura. Me desculpem, mas vocês são poucas! A Deborah, no último jogo, fez sete dos 14 gols do nosso time. Ela foi metade do time! Se não mais! Pobre Deborah! Não é a toa que ela não quis mais ir. Sei que algumas ainda conseguem ter aquele raciocínio de jogo, sabem se movimentar pro lado certo, fechar os espaços… Mas sério, na maioria dos casos, dói de ver!

O pai e a mãe, que sempre nos acompanhavam naqueles campeonatos intermináveis de vôlei, não aguentaram sequer um jogo do time de futebol. E até hoje eu e a Sis somos motivo de chacota sempre que falamos pra eles que iremos ou que jogamos futebol. Pô, pelo que me consta, família é pra dar apoio moral, né?

A Mônica, por sua vez, sempre me apoiou. Toda vez que eu digo que não jogo nada ela solta a frase: “Mentira dela. Ela era titular do time da escola”. Ela só esquece de mencionar que o time da escola nunca ganhou de ninguém…