Era pra ter sido um simples churrasco para reunião dos amigos do MBA da FGV. Era pra ter sido… mas não foi. Quer dizer, o churrasco foi, mas não foi nada simples. Começou ao meio dia de sábado e terminou às quatro da madrugada de domingo. Terminou porque fui dormir, mas o álcool continuou agindo ainda por quase metade do domingo.
Ainda na aula, durante uma dinâmica em grupo, já pudemos perceber que o pessoal estava mal intencionado. Ao invés de tentar atingir o objetivo do exercício, o que víamos eram bilhetes sobre o churrasco, sobre o calor, sobre a cerveja, sobre o Carlos (?!?!?!)… até que o Dani foi finalmente demitido! De brincadeirinha, claro! Era um sinal!
Chegamos na casa do Gabi, sede do churras, e já estava tudo semi preparado: fogo na churrasqueira, maionese no pote e uma caixa de isopor lotada de Original gelada. Era chegada a hora do aquecimento. Alguns ainda resistiram, dizendo que primeiro tomariam chimarrão… Aham! Primeiro tomariam UM chimarrão, né? Porque ninguém poderia ficar pra trás. E em pouco tempo estávamos todos na cerveja!
Era uma galera, e os papos… jezuis! Rolou de tudo! No início eram Carol, Loira, Lipe, Dani, Paulo, Serginho, Rejane, Profe, Sandra, Rosângela, Sionelli, Lisi, Everaldo, Marcos, Gabi, Elis, Marcela, Marizete e eu (a Loira ainda lembra que também estavam conosco o Café, a Bella e a Katsy). No fim éramos menos, mas o suficiente para terminar com um pack de Stella e ainda pedirmos mais umas Boehmias pelo Disk Ceva.
Terminado com todo o estoque etílico da casa, decidimos ir em caravana para algum outro lugar. Eram umas 18h quando chegamos na Toast. Se somássemos todas as nossas idades, não chegaríamos na idade do mais novo que tava no lugar. Tipo assim, suuuuuuper divertido. Nessa hora éramos apenas Gabi, Loira, eu, Lipe, Marcela e Lisi (depois chegou o Perigoso).
Esvaziadas todas as contas bancárias, decidimos ir embora. Cada um pra um lado! Nosso plano era de irmos na casa da Su pra que ela trocasse de roupa, deixarmos meu carro na minha casa, e irmos com o Lipe pra Porto. Não deu! O Lipe bateu quando estávamos indo pra São Léo. Mas isso não haveria de nos desanimar.
Depois de ter atropelado o retrovisor dele, e de ter dado uma ré na BR pra acudir o amigo, o guincho foi chamado e lá fomos nós três pro Abbey. Duas horas sem cerveja entre a batida e a chegada do guincho nos deixaram praticamente sóbrios, então aproveitamos pra tomar uma(s) ceva(s) gelada(s). Só pra dar uma regulada na lenta!
Minha sorte é que o Palio sabe já bem direitinho o caminho de casa. Quando menos percebi, estava acordando na minha cama, com a vizinha entrando lá em casa pra buscar espetos pra outro churrasco… mas dessa vez achei melhor ficar só no Guaraná.
— A CULPA DAS FOTOS NÃO ESTAREM AQUI É ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE DA MARCELA, QUE ESQUECEU A CÂMERA EM CASA! DIZ ELA QUE À NOITE ESTARÁ TUDO NO MEU E-MAIL, MAS EU NÃO ME RESPONSABILIZO! ASSIM QUE RECEBER AS FOTOS, POSTO AQUI! PELO MENOS AS QUE FOREM AUTORIZADAS PELA CENSURA! —