Monthly Archives: julho 2010

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Esquizofrenia

Esse lance aí da dupla personalidade deu o que falar. Uns gostaram muito da ideia, simplesmente pela praticidade. Outros me disseram acreditar que todos temos, pelo menos, duas personalidades. Ou seja, tem gente que acha que temos mais do que duas. Pra tu vê! Eu me achando o máximo com a Otta Beta.

O fato é que o assunto dá pano pra manga mesmo, pois quem não gostaria de “vestir” uma personagem que a isentasse de toda a culpa pelas grosserias, pelo politicamente incorreto, pelas extravagâncias e ousadias? Quem nunca desejou intimamente mandar o outro pra puntaquepartiu e poder dizer mais tarde: “Desculpe, não era eu!”. E quem nunca desejou ter mais coragem? Quem nunca recuou por medo da exposição? Da rejeição?

Uma outra personalidade pode tudo. É como se nos livrássemos de todos os medos e pudores e, simplesmente, pudéssemos por a culpa no outro. É o mesmo que ser o vilão da novela. Porque os atores sempre querem tanto fazer um vilão? Porque vilões vivem em cada um de nós, mas nunca podemos deixá-los se manifestar. Fazendo um vilão na novela, eles libertam todo aquele sentimento que a gente aprende a guardar lá no fundinho, pra sempre.

É igual o desenho do Pato Donald: anjinho de um lado, capetinha do outro. Cabe a ele escolher qual lado seguir, mas os dois estão sempre lá. Agora, ninguém é 100% bom. Aliás, desconfio muito de quem se mostra perfeitinho demais.  Bonita, inteligente, engraçada, simpática, bem empregada e ainda gosta de lavar louça? Só pode ser uma psicopata. E ninguém me convence do contrário!

A Otta Beta

Eu, Beta, ando bastante cansada, como todos devem ter percebido nos posts anteriores. Foi o estresse da mudança, junto com os finalmentes do MBA, o fato de estar trabalhando tão intensamente com a China, que dorme enquanto eu trabalho e preciso de respostas… enfim! Tô cansada!

Mas eu preciso me divertir, sair, curtir, rir com os amigos, fazer churrascos de inauguração do apê… e como arrumar fôlego pra tudo isso com o corpinho se entregando cada vez que avista minha cama gostosa com meus edredons fofos e meus gatos queridos? A solução: a Otta Beta.

A partir de agora vai ser assim: a Beta trabalha, estuda e descansa. A Otta Beta dorme de dia, malha, está disposta pra balada, chega tarde e dorme a manhã seguinte inteira. Assim não tem erro, as duas estarão sempre descansadas e dispostas. A Beta usa o corpinho das 7h às 17h30min, depois, quem ocupa o espaço é a Otta Beta, que é mais notívaga.

Pra não se confundirem entre as duas, a Beta é uma pessoa bem determinada, centrada, focada no trabalho e em crescer intelectualmente e profissionalmente. Pra Beta não importa se o RP da China ligar às dez da noite. É trabalho, ela atende. Nada passa pela Beta, ela sabe tudo o que está acontecendo e vê todo mundo que está em volta. É a Beta a culpada por se matricular na pós graduação e por gastar metade do salário em livros. O lema? “Só o conhecimento garante a sua liberdade!”
A Otta Beta é meio desligada. Radar estragado, ela nem tá pra o que está acontecendo. Quer mais é curtir o mundinho dela sozinha ou com amigos. Adora sair pra dançar, tomar cerveja e rir até doer a barriga. O negócio é diversão, pouco importa onde ou com quem. Se tem tempo livre, ou corre, ou joga vôlei, ou passa horas brincando de bambolê no Wii ou matando seres mitológicos no Play 3. Ler? Estudar? nem passa na cabeça dela. O lema? “Don´t drink and dial!”

Se uma de mim não dá conta de viver 10 anos a mil, duas terão que dar um jeito! Desacelerar é que eu não vou…

Quando a saudade bate

Muita gente já deve ter ouvido que saudade, assim como a palavra representa pra gente, só existe na nossa língua. Tanto que alguns outros idiomas adotaram a expressão assim mesmo, saudade, da mesma forma que usamos em português. Mas o que realmente significa essa palavra, que a torna tão inexplicável, tão difícil de traduzir? O “sinto sua falta” não bastaria?

Não, não bastaria. Porque saudade não é sentir falta, porque sentimos saudade de uma emoção que tivemos em determinado momento, e não de uma pessoa ou de um lugar. Se lembro com saudade de uma festa divertida que aconteceu há algum tempo, com amigos que, de muito próximos, tornaram-se bastante distantes, não significa que eu gostaria de voltar à festa. A saudade é daquilo que senti na festa, da alegria que estava no ar, da cumplicidade que existia entre aquele grupo de pessoas, do quanto rimos planejando o pré e o pós.

Provavelmente, se a festa fosse hoje, com as mesmas pessoas, tudo seria diferente. Por isso eu digo, sentimos saudade de um sentimento que é nosso. Quando digo que estou com saudade de alguém, é porque quero de novo sentir da mesma forma me que sinto toda vez que estou com esse alguém. Se sinto saudade de um lugar, é porque quero novamente sentir toda a inspiração que aquele lugar me traz.

A saudade, quando bate, mas assim, quando bate de verdade, é profunda. As vezes até dói. Dá um aperto no peito. É tanta vontade de sentir o colinho do vô, o abraço daquele amigo, ou mesmo de lembrar daquela travessura que tanto planejamos fazer, mas que na hora, deu tudo errado. As vezes me pego rindo, lembrando saudosamente de alguns momentos da minha vida.

O legal é saber que vários bons momentos ainda estão por vir, ou acontecem todos os dias. E, antes de sentirmos saudade deles, devemos aproveitá-los e vivê-los com bastante intensidade, aproveitando cada minuto. Quanto mais intensa for a vivência, mais gostosa será a saudade… quando ela bater!

A felicidade nossa de todo dia

Acho tão gostoso quando a gente aprende a ser feliz com coisas pequenas. Quer dizer, o pequeno é relativo, mas me refiro àqueles momentos em que ficamos radiantes por um motivo e, quando vamos contar para outra pessoa, ela não entende qual foi a parte que gerou a felicidade toda. Eu, particularmente, considero isso um dom.

São abençoadas as pessoas que aprenderam a perceber a alegria em momentos do cotidiano. Aqueles que sorriem quando ouvem um oi de uma pessoa que fazia tempo não viam. Ou quando lembram de algum momento do passado e riem sozinhos, se divertindo naquela nostalgia particular. Ou aqueles que sofrem de “momentos Felícia”, quando simplesmente precisam pegar alguém e apertar, abraçar e amar…

Felizes os que se deliciam com as páginas dos livros, transportando-se para aquele mundo paralelo e vivendo aquela energia. Pouco importa se nesse plano aqui, eles estão no metrô, no avião, ou sozinhos no quarto. Aqueles que sentem friozinho na barriga quando aquele alguém especial manda uma mensagem perguntando se está tudo bem.

Felizes os que sentem com as entranhas, intensamente. Os que se emocionam até com propaganda de margarina. Abençoados aqueles de sorriso aberto, contagiante. Aqueles que sofrem da síndrome da Poliana, que sempre vêem o lado positivo das coisas. Felizes os que têm amigos de verdade.

É bom demais ser feliz, mas não dá pra viver a vida buscando a felicidade. A felicidade é alcançada todo dia, nesses pequenos momentos. Felizes dos que já perceberam…

Minuano

Aqui no Sul venta tanto que damos até nome pra vento. Minuano é como é carinhosamente chamado o vento mais gelado que corre por aqui. Ele traz com ele aquele ar polar super cortante, que gela até a espinha. Passa pelo pampa, atravessa o planalto médio e segue através dos aparados da serra até o mar. Quando ele bate no rosto, é como se tivessem jogado um punhado de agulhas na gente. Assim, a queima roupa.

Mas o Minuano é conhecido como sinal de boas notícias, provavelmente porque sopra sempre depois de muita chuva, trazendo o bom tempo. Sua passagem é breve, normalmente dura apenas três dias. Apenas? Sim, porque por mais gélido que ele seja, esse vento já é parte da cultura do Rio Grande do Sul. Já foi homenageado na triologia O Tempo e o Vento, do brilhante Érico Veríssimo. É assunto de diversos poemas e músicas. É motivo pra chocolate quente a dois, debaixo do edredom de pena.

Fácil saber quando o Minuano começa a soprar, pois o vento parece que entra em frestas da janela que nem sabíamos que existiam e, nessa passagem, provoca um som que é uma mistura de assovio com ronco. Dá medo só de lembrar! Se durante a noite, ouvires algo semelhante, melhor já levantar enrolado no cobertor, ligar pro trabalho dizendo que não vai e curtir a tarde em casa, com os pés quase dentro da estufa. Agora, se fores sair de casa mesmo assim, prepare o pala, a cachaça e o chimarrão. Com o Minuano não se brinca!

Seja bem-vindo!
Letra da musica Vento Minuano:
Gaúcho Sulino – Vento Minuano
Vento minuano macanudo,
que pelo Rio Grande se foi
enquanto eu sevo um chimarrão topetudo
que o patrão velho abençoe
eu convido a rapaziada,

“bamo” engraxar essa prateada
numa costela Friboi.Se este frio que você sente não é mole
pegue e se enrole no meu pala meu irmão
abra a guampa de cachaça e beba um gole
pra receber o minuano do meu chão.
e quando eu ouço o assovio do minuano
eu faço plano de voltar pra minha terra
rever o pago que deixei há muitos anos
e uma gaúcha que ficou a minha espera.

Esse é o vento minuano do meu pago
eu não agüento esse vento sem um trago
e quando sopra o minuano do meu chão
eu me aqueço no calor do chimarrão.

Este ventinho vai cruzando a caminhada
se misturando com o frio da madrugada
é o minuano do rio grande que se expande
quando seu verde fica branco de geada.

Esse é o vento………

A tão desejada carteira de motorista

A Vani vai fazer a prova prática pra carteira de motorista hoje. Com problemas estomacais desde de manhã cedinho, tá uma pilha de nervos. Lembrei de quando eu passei por isso.

Eu aprendi a dirigir bem cedo, com o pai, na praia. Nova Tramandaí, pra ser mais exata. Se hoje a praia é pacata, imagina na época. Eu tinha uns quatorze anos quando começaram as lições. Super tranquilo aprender a dirigir com o pai. “Liga o carro, agora pisa na embreagem, engata primeira e vai soltando a embreagem devagar”, ele me explicou. Eu, bem obediente, liguei o carro, engatei primeira e, na hora de soltar a embreagem…. PUFF! Morreu! “EU NÃO DISSE QUE ERA PRA SOLTAR A EMBREAGEM DEVAGAR?”, pronto, ali começava o tratamento de choque.

Eu enchia o saco de todo mundo pra ter mais lições práticas. Pai, tio, vô, quem aparecesse… Mas o que eu mais gostava era de sair com o vô: “Vai, acelera, mais. Isso, agora engata a terceira”. UAUUUU, eu tava em terceira. Aquilo era o máximo. E eu me achando, dando bandinha pela beira-mar, em terceira, com o vô do lado! Só faltava o cotovelo na janela!

Aí, quando entrei na faculdade, com 17 aninhos, tínhamos um carro e o pai usava outro da empresa. Dois carros, um motorista na família. Isso significava que enquanto eu estava pegando o busão pra facul, tinha um carro paradinho lá na garagem. Nossa, como aquilo me fazia mal. E em dias de chuva? Me odiava por não ter nascido um ano antes.

Dia 26 de outubro de 1999, meu aniversário de 18 anos, e eu lá no CFC, na fila, pra me inscrever na auto escola. Exame médico e pscicotécnico já no mesmo dia. Precisava agilizar as coisas. Ok! Eu enxergava o suficiente e não havia sido diagnosticada com nenhum tipo de loucura. Estava, portanto, apta a iniciar as aulas. As teóricas, claro. Uma semana de tortura. Eu lá vou querer saber pra que serve a rebimboca da parafuseta? Queria era pegar o carro de uma vez!

Tá, aula teórica, prova, passei! Marquei todas as aulas práticas de forma a terminar com o processo da forma mais rápida. Só não marquei cinco horas em sequência porque o máximo eram duas. Mas tentei! E lá fomos nós, eu e o Seu Perci, no Kazinho branco com dizeres gritantes: AUTO ESCOLA! Que na verdade verdadeira significa: AFASTE-SE IMEDIATAMENTE!

Até que chegou o dia da prova. Sério, acho que nunca na minha vida inteirinha como um todo eu tinha ficado tão nervosa. Tremia toda, mas me fui. Imagina a pressão? O carro lá, paradinho em casa, e eu tendo que ir de busão pra facul porque rodei na prova da autoescola! Nem pensar! Não podia sequer admitir essa possibilidade.

Entrei no carro e imediatamente avisei o avaliador que eu tava uma pilha! Tinha que lembrar de ligar todos os botões da nave, por o cinto de segurança, ligar o pisca (seta) e ainda dirigir com a perna tremendo mais que vara verde. Ele foi gentil comigo e disse que era normal, mas que se eu sabia dirigir, não tinha porque eu ficar nervosa. E lá fui eu, fazer o circuito pelo bairro Cristo Rei. Dobra, pra lá, dobra pra cá, fui entrar numa rua e uma velhinha se atravessou na frente. Passei por ela e segui. Arrancada na lomba (ladeira), feito. Baliza, feito. Garagem, feito! Eu era só sorrisos.

O avaliador entra no carro e começa a escrever naquela prancheta dele. E escreve, e escreve… e eu lá, olhando pra ele, toda orgulhosa, louca pra dar um abraço no tio, quando ele fala: “Bom, tive que te tirar dois pontos porque tu não parou pra velhinha atravessar”. Ah não! Dois pontos por causa da velhinha? Não era possível. “Mas mesmo com esses dois pontos, tu passou na prova. Pode retirar tua carteira em uma semana”.

Desci do carro braba, nem comemorei. Ai que ódio daquela velhinha. Só pensava comigo: “Se eu tivesse rodado na prova por causa da velhinha, eu voltava lá e atropelava”. Felizmente não precisou! Eu tinha sido a primeira a passar na prova e umas cinco pessoa tinham tentado antes de mim. Pronto, já tava orgulhosa de novo. Hora de ir pra casa e contar pra todo mundo que São Leopoldo agora tinha uma nova motora.

Quero um polvo de estimação!

Preciso muito falar com o Paul. Sério! Eu, que sou uma curiosa de nascença, já tentei de tudo pra saber o que me espera no futuro. Achei que búzios e tarô dariam conta, mas me enganei! Já tentei os dois e nada deu certo. Certeiro mesmo, só o Paul. A voz do polvo é a voz de Deus.

Tantos problemas seriam resolvidos com ele por aqui. Vou de saia ou de calça? Sapatilha ou bota? Bebo cerveja ou caipirinha? Ligo ou não ligo? Vou ou não vou? Ah, como tudo seria mais fácil com o Paul por perto.

Agora pensa bem, o polvo poderia julgar se o Bruno é culpado ou não… bom, pra isso a gente nem precisa dele. Mas Paul poderia nos dizer se passaremos ou não naquela prova. Ou qual dos carinhas vale mais o investimento. Ele poderia ainda nos polpar do sofrimento e antecipar qual o assassino do protagonista da novela. Já imaginou?

Tô aqui, já bolando um plano infalível pra sequestrar o bichinho! Preciso muito falar com o Paul. Preciso!

PS: Deixo registrado meus parabéns à Espanha, apesar do jogo muito ruim de hoje a tarde! Que a seleção da Holanda se inscreva pra Copa do Mundo de Vale Tudo na próxima vez!

O assalto

Era festa de final de ano aqui do trabalho. Fizemos uma janta regada a muito chopp na casa de um colega, em Novo Hamburgo. A Ju tinha me oferecido carona e eu, claro, aceitei! Fomos juntas, voltamos juntas. No carro de trás, nos seguindo, tava a Beth. Ela tava sozinha no carro, três bebinhas…. melhor irmos juntinhas até São leopoldo.

Estamos voltando pra casa, por volta de uma da manhã, eu vá contar história pra Ju. Ela para numa sinaleira (semáforo, pros de fora!) em frente a um posto. Ela olhando pra mim, eu contando história. De repente ela olha meio que através de mim e diz: _ Ok, nós vamos descer!

Olho para o lado e tem uma arma apontada pra mim. Parecia tão pequena aquela arma. “Será que é de verdade?”, pensei. Decidi que a arma era de brinquedo, botei minha bolsa no ombro e saí do carro. E o cara gritando que era pra eu deixar a bolsa e eu andando com ela na direção do posto. Só o que me faltava levarem todas as minhas tranqueirinhas tecnológicas com uma arma de brinquedo. Seria o fim! E eu ainda iria pra Milão no dia seguinte. Sem meu iPod? Jamé!

O que os espertos não viram, foi que logo atrás da Beth, que estava logo atrás de nós, havia uma viatura da polícia. Nos viram correr pro posto, ligaram a sirene e começou a perseguição: uuuuuuuuuóóóóóóóóóóuuuuuuuuuuuuóóóóóóóóuuuuuuuuuóóóóóóó…. E eu, a Ju e a Beth lá no posto! A perseguição durou exatamente o tempo que levou pro carro da Ju parar por causa do corta-corrente. E começou a troca de tiros. Pasmem! A arma não era de brinquedo. Como fazem armas de verdade tão picurruchas?

E lá vamos nós pra delegacia. Beta de mini vestido e todas com muito chopp na cabeça. Durante nosso jantar da empresa, a comissão organizadora distribui Kikitos (troféu do festival de cinema de Gramado) de chocolate brincando com nomes de filmes para cada um de nós. O que a Beta fez? Catei os kikitos meu, da Ju e da Beth e distribuí entre os policiais pela belíssima atuação no desfecho do crime.

Depoimentos prestados, hora de ligar pro pai. Hum, ligação da Beta, as 4 da manhã? _ Oi filha, em qual delegacia eu te busco dessa vez?

Hehe! Esse é o papito! Sabe das coisas já!

Felipe Melo Facts

– Por causa do Felipe Melo, os melhores momentos da copa vão ser editados pelo Quentin Tarantino.
– As namoradas de Felipe Melo têm medo de pedir carinho a ele. Ele pode entender carrinho…
– Milhares de pessoas no mundo deram entrada no hospital após assistir à atuação de Felipe Melo em transmissão 3D.
– Felipe Melo não é bom de matemática mas gosta de dividir sem deixar restos.
– O cartão de visitas do Felipe Melo é o vermelho.
– No jogo de xadrez: Cristiano Ronaldo é a Dama; Kaká é o Bispo; Julio Batista é a Torre; Felipe Melo, o Cavalo.
– Uma vez Felipe Melo foi jogar JoKenPo com o presidente Lula. Ele tinha uma tesoura, e o Lula, 5 dedos.
– O Michael Jackson morto faz muita falta. O Felipe Melo vivo faz mais ainda.
– Após os treinos, alguns jogadores treinam cobranças de faltas, já Felipe Melo treina como cometê-las.
– A lenda da mula sem cabeça começou depois de um pé alto de Felipe Melo.
– O saci tinha duas pernas até ser atingido por Felipe Melo
– Todas as seleções têm volante… nós temos para-choque.
– Felipe Melo é o único jogador que você encontra no FIFA 2010, no Winning Eleven e no Mortal Kombat.
– O Felipe Melo não é o Dunga JR, ele é o Dunga Junior Baiano
– O Corcunda de Notre Dame era um modelo famoso até conhecer Felipe Melo
– Felipe Melo não nasceu, foi expulso do útero
– Aquiles uma vez dividiu uma bola com Felipe Melo, seu calcanhar nunca mais foi o mesmo
– Felipe Melo foi expulso da escolinha do Junior Baiano por agredir o Bruno do Flamengo….
– Chuck Norris encerrou sua carreira no cinema após um carrinho de Felipe Melo… Em “Velozes e furiosos!!!”

Post impublicável

Escrevi um post impublicável. Logo, nada de post por hoje!
Pronto, falei!