Decidimos que nosso terceiro dia seria dedicado a esportes radicais. Nem tão radicais, vá lá, mas aquáticos, com certeza. Óbvio que o Nigger, amigo do carinha do hotel, amigo do salva-vidas, tinha um amigo que alugava wake board e jet ski, sem contar que esse amigo, tinha amigos no Imperial Hotel e eles poderiam pegar a lancha para fazermos paraseiling. Enfim, lá fomos nós.
Primeiro foi o paraseiling. Simplesmente incrível a sensação de sair de paraquedas de uma lancha em movimento e poder observar aquela ilha imensa, e aquele mar de cores tão incríveis lá de cima. A vista era inacreditável.
Algumas horas e vários pesos depois, demos tchau pros amiguinhos do Imperial Hotel e fomos de jetski para uma casinha flutuante de onde sairíamos para fazer wake board. Chegando lá, fui a primeira a encarar o desafio. Tinha perdido a conta de quantos anos fazia que eu tinha andado naquilo, e mesmo assim, puxado por uma lancha. Dessa vez o desafio era conseguir sair da água, puxada por um jetski. Mas fui! Umas duas ou três tentativas e lá estava eu surfando no paraíso. Mas se eu já tinha perdido as contas de quantos anos fazia que eu não fazia wake, a dor posterior é inesquecível e logo eu tive que parar por falta total de força e dor no corpo inteiro.
http://www.youtube.com/watch?v=5x3oaDWhvns
O Rafa conseguiu arrebentar a corda, mas sair do mar que é bom, niente. Difícil mesmo. Com o jet, que não tem muita força, a tarefa fica toda pra braços e coxas do esquiador. Pra quem é pesado, é ainda pior. Já a Nessa logo conseguiu ficar de pé. Quer dizer, conseguiu sair da água, porque a posição que ela adotou como a mais confortável para esquiar era algo parecido com um bumerangue. Cada um cada um. Vai entender!
Na sequência o Rafa alugou um jet para dar umas voltas. Eu não tinha mais força nenhuma para brincadeiras aquáticas, mas fui dar um volta com ele, e depois voltei pilotando, só pra matar a vontade.
Voltamos pro hotel em uma espécie de casinha, acoplada a uma moto. Nunca imaginaria mais do que uma pessoa e meia naquilo, mas éramos cinco e sobrevivemos. Pelo menos a moto não conseguia ultrapassar os 20km por hora, e isso, por si só, já era bastante confortador no trânsito mais do que doido daqui. Chegamos no hotel, que estava sendo preparado para um casamento, tomamos umas cervejas e capotamos na cama. Cansaço misturado a sono, misturado a cerveja. Combinação mortal!
Saímos para jantar num restaurante espanhol que a Nessa tinha visto no caminho. Uma delícia! Mas dessa vez fomos de táxi!
No link, um vídeo resumo do que foi o dia: http://www.youtube.com/watch?v=O5HHr1eatgY
Mááá que dilíça tudo isso!!!!
Nooossa filha, que legal.Amei tudo! bj
Que tudo esse dia! E que máximo esse vídeo!! Um arasso!!!
Leti
Produtora?? Não conhecia essa tua faceta…
Beijão!!!